FB é apontado pela polícia como o homem que ordenou o ataque ao helicóptero da PM em outubro de 2009. Três policiais morreram na queda do helicóptero.
No texto, o Ministério Público diz ainda que quer a quebra dos sigilos telefônico e bancário do atacante, como já havia sido pedido à Justiça pela 38ª DP (Brás de Pina). O MP deu um prazo máximo de 60 dias para a polícia concluir as investigações e apresentar o relatório final.
Ainda de acordo com o órgão, o promotor Alexandre Themístocles pediu que a Justiça não prorrogue as autorizações para interceptações telefônicas por acreditar que o recurso não seja mais necessário às investigações e porque fatos sigilosos estariam sendo divulgados para a imprensa.
Depoimento ao MP
Segundo o órgão, no depoimento, Adriano foi questionado sobre seu nível de relacionamento com o traficante, incluindo contatos telefônicos e remessas de dinheiro ou bens a FB, e, ainda, se já colaborou, direta ou indiretamente, com a facção criminosa.
O promotor também perguntou ao jogador que motivos o levaram a posar para fotografias fazendo gestos que representam as iniciais de uma organização criminosa; se vinha sendo vítima de extorsão; se possuía armas de fogo e por que não compareceu à 38ª DP para prestar esclarecimentos.
Comentários