Suplentes do PP e PMDB assumem cadeira na Assembleia Legislativa
Os deputados estaduais Benedito Pinto e Wilson Teixeira Dentinho foram empossados nos cargos de deputados estaduais. Eles substituem à Antônio Brito e Antônio Azambuja, respectivamente.
Ao ser empossado, Dito Pinto cumprimentou a família amigos que o acompanharam na solenidade de posse. O novo parlamentar lembrou que ja teve a oportunidade de trabalhar como parlamentar, disse que é uma honra e prazer tomar posse sob a presidência de José Riva e agradeceu a coligação PMDB/PL pelo espaço conquistado na última eleição. "Estou como aquele cidadão que foi convidado para trabalhar na vinha na décima hora", disse ( leia integra dessa parabóla abaixo.
O parlamentar também fez uma retrospectiva de sua trajetória ao longo dos anos na política, e dos 20 anos na Assembléia Legislativa. Falou da luta por colocar o estado no equilíbrio financeiro e lembrou " foram quase dez anos com a despesa maior que a receita e nos últimos três anos que aqui fiquei vi o equilíbrio entre receita e despesas...E hoje Mato Grosso é um estado desenvolvido, vivemos os dias das grandes obras da Copa do Mundo e a expectativa de vida melhor para os mato-grossenses ", disse.
Confira a parábola citada por Dito Pinto:
O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de aliciar trabalhadores para trabalhar em sua vinha; tendo acertado com os trabalhadores que eles teriam uma moeda por sua jornada, os enviou à vinha. Saiu ainda na terceira hora do dia, e tendo visto outros que estavam na praça sem nada fazer, lhes disse: Ide vós também, vós outros, para a minha vinha e eu vos darei o que for razoável, e eles para lá se foram.
Saiu ainda na sexta e na nona hora do dia, e fez a mesma coisa. E tendo saído na décima primeira hora, encontrou outros que estavam sem nada fazer e lhes disse: Por que permaneceis aí durante todo o dia sem trabalhar? É disseram-lhe, porque ninguém nos aliciou; e ele lhes disse: Ide vós também, vós outros, para a minha vinha.
A tarde tendo chegado, o senhor da vinha disse àquele que tinha a incumbência dos seus negócios: Chamai os obreiros e pagai-lhes, começando desde os últimos até os primeiros. Aqueles, pois, que não tendo vindo para a vinha senão quando da décima primeira hora estava próxima, receberam uma moeda cada um. Os que foram aliciados primeiro, vindo a seu turno, creram que se lhes daria mais, mas não receberam além de uma moeda cada um; e, em a recebendo eles murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes últimos não trabalharam senão uma hora e vós os tornais iguais a nós que carregamos o peso do dia e do calor.
Mas em resposta, ele disse a um deles: Meu amigo, eu não vos fiz injustiça; não acertastes comigo uma moeda pela vossa jornada? Tomai o que vos pertence e ide; por mim quero dar a este último tanto quanto a vós. Não me é, pois, permitido fazer o que quero? e o vosso olho é mau porque eu sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos, porque há muitos chamados e poucos escolhidos. (São Mateus, cap. XX, v. de 1 a 16).
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