- Agora está definido, finalmente, o que deve ser feito em cada estádio. O que havia antes era o envio um projeto, em que a Fifa informava o que deveria ser alterado, e então a cidade reformulava esse projeto. A Fifa fez um ajuste com as cidades. Agora temos o que deve ser realmente feito – afirmou o ministro, que participou do evento na sala de reuniões do Ministério do Planejamento.
Orlando Silva admitiu que o Brasil tem sedes em estágios bem distintos, mas afirmou que houve um avanço nos primeiros meses de 2010 e pediu aceleração nas obras até o fim do ano.
- É desigual a situação dos estádios pelo Brasil, mas o fato é que no primeiro semestre de 2010 houve um avanço significativo. Espero que no segundo semestre esse avanço continue e as obras sejam aceleradas – disse.
O ministro lembrou os estádios já estão em obras em Manaus, Cuiabá e Belo Horizonte. Estádios particulares como Beira Rio, Morumbi e Arena da Baixada já avançaram nas reformas, e os outros ainda estão em fase de licitação para executar os projetos. Orlando Silva reiterou que o financiamento para as obras é uma questão que cabe a cada cidade-sede, e não ao governo federal.
- O governo federal já fez a sua parte, que foi oferecer financiamentos, pelo BNDES, com prazos e juros compatíveis. A solução de se tomar um financiamento e suas garantias é uma operação bancária. O BNDES tem suas regras, e elas terão de ser cumpridas.
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