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Polícia Brasil
Terça - 06 de Agosto de 2013 às 12:07

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A doméstica Silmeia Teodoro, de 29 anos, é acusada de misturar cerveja no leite da mamadeira do filho de apenas seis meses. A mulher foi detida em um bar, anteontem, no bairro Santo Antônio, zona norte de Rio Preto.


 
De acordo com o  boletim de ocorrência, a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima de que uma mulher estaria oferecendo bebida alcoólica à uma criança de colo em um bar.


 
Os policiais foram até o bar e quando a doméstica viu o carro da polícia, jogou a mamadeira no chão, derrubando todo o líquido. 


 
Segundo a polícia, a doméstica estava aparentemente embriagada.


 
No momento, a polícia chamou o Conselho Tutelar e o pai da criança. Todos foram encaminhados ao Plantão Policial e a mamadeira foi apreendida para passar por perícia.


 
Em depoimento à polícia, a doméstica negou que tivesse misturado cerveja ao leite da mamadeira do filho.


 
O Conselho Tutelar autorizou a guarda do menino ao pai e à tia, irmã de Teodoro e está acompanhando o caso.


 
A criança passou por exame de dosagem alcóolica, na tarde de ontem, no IML (Instituto Médico Legal) de RioPreto.


 
Segundo o pai da criança, O. S., ele e a doméstica tinham brigado no dia em que ela foi detida. “Não sei se foi por isso que ela bebeu, mas ela me disse que não deu cerveja para o menino ”, disse ele. De acordo com a tia do menino, que pediu para não ser identificada, o caso causou espanto na família. 


 
“Ela é uma ótima mãe, muito amorosa. Nunca vimos ela maltratar ele”, afirmou a tia. Segundo ela, a criança passa bem. A irmã de Teodoro também disse que a doméstica negou que tenha dado cerveja ao filho. 


 
“Ela [doméstica] disse que tinha ido ao bar comemorar o aniversário de um amigo e levou o filho junto”, disse ela.


 
A polícia instaurou inquérito para investigar o caso. Se os resultados da perícia feita no líquido que restou na mamadeira e o exame de dosagem alcóolica comprovarem  que  criança ingeriu cerveja, a doméstica poderá responder por maus-tratos e perder definitivamente a guarda do filho. A pena máxima para este tipo de crime pode chegar a um ano de prisão.



A Delegacia de Proteção ao Idoso de Rio Preto investiga a morte de uma senhora, de 82 anos, na noite de anteontem. Segundo a polícia, a aposentada Lilian Hazel Smart não tinha família e vivia com a cuidadora L.



D. S. há quatro anos. De acordo com o boletim de ocorrência, a aposentada teria passado mal e foi levada pela própria cuidadora ao Hospital Santa Helena. Ela morreu uma hora depois por uma parada cardiorespiratória.  Os médicos disseram à polícia que a vítima apresentava úlceras pelo corpo, sinais de desidratação e de falta de cuidados.





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