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Buscas pelas irmãs desaparecidas após naufrágio no DF continuam durante a madrugada
De acordo com o coronel Rogério Santos Soares, responsável pelas buscas, os mergulhadores do Corpo de Bombeiros ficarão no lago enquanto estiver claro. À noite, eles usarão uma lancha para fazer buscas na superfície do lago.
"Essa é a forma mais eficiente. Às 6h da manhã voltaremos a usar mergulhadores. Estamos marcando os pontos que já buscamos e cada vez mais vai afunilando os locais para procurar", afirmou o coronel.
As duas não sabiam nadar, segundo Rita de Cássia Queiroz Lira, 26, que é irmã das desaparecidas e também estava na embarcação. Duas pessoas nadaram até a margem e seis foram resgatas pelos bombeiros boiando na água.
O piloto e proprietário do barco, José da Rocha Costa Júnior, 33, afirmou que o grupo comemorava um aniversário e que o naufrágio ocorreu inesperadamente, segundo o coronel Rogério Santos Soares, que comanda as buscas.
Costa Júnior disse que ele e outro ocupante do barco levaram uma hora para nadar até a margem e pedir ajuda. O coronel afirmou que o piloto fez o teste do bafômetro, que indicou consumo de álcool, mas não embriaguez.
A Marinha disse que a embarcação tinha capacidade para seis pessoas, mas transportava dez. Ainda não há informações se havia colete salva-vidas para todos os ocupantes. Apenas três coletes foram encontrados pelos bombeiros até agora.
Três barcos e um helicóptero fazem as buscas no lago Paranoá. A Delegacia Fluvial da Marinha já abriu investigação para apurar as causas do naufrágio. A polícia também deve abrir inquérito. A documentação do condutor e do barco estavam corretos, segundo a Marinha.
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