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Alunos pagaram entre R$ 2,5 mil e R$ 4,5 mil para assistir as aulas que foram suspensas sem nenhum aviso prévio, o que os levou a procurar a delegacia
Polícia investiga fechamento do LFG
DIVULGAÇÃO/INTERNET
Estudantes estão se preparando para concursos públicos e para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Eles quere
A polícia investiga o fechamento de duas unidades do curso preparatório LFG, que oferece aulas para concursos públicos e para o Exame da OAB, em Cuiabá. Em quatro dias, mais de 20 estudantes procuram a Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) denunciando o fato.
As pessoas pagaram entre R$ 2,5 mil e R$ 4,5 mil à escola. O valor era calculado conforme a quantidade de aulas, salário pretendido pelo “concurseiro” e tempo de estudo.
No dia marcado para assistir as primeiras aulas, as vítimas chegaram ao local e foram informadas de que a instituições estavam fechadas. Uma delas fica na Morada do Ouro e a outra na avenida Fernando Corrêa da Costa.
Parte das pessoas foi aconselhada a ir para unidade principal do curso, que fica na avenida Fernando Corrêa da Costa. O restante recebeu uma senha que dava acesso as aulas por meio do site oficial da LFG na Internet. Os alunos puderam usar o recurso no final de semana, já que na manhã desta segunda-feira, o acesso foi negado.
Na unidade da Fernando Correa, além do curso preparatório funciona uma faculdade, mas nenhum aluno de curso universitário fez registro do fechamento na Decon.
Segundo a delegada da Decon, Ana Cristina Feldner, o inquérito irá apurar a possível prática de estelionato e do crime do artigo 66, do Código de Defesa do Consumidor, de propaganda enganosa. “Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços.”, prevê o artigo.
“O crime do Código de Defesa do Consumidor estabelece a relação de consumo fornecedor – consumidor. Neste caso, os alunos são os consumidores do serviço prestado pelo cursinho. Estamos esperando receber denúncias de outros alunos nesses próximos dias”, explicou a delegada.
Feldner disse ainda que já começou a ouvir as vítimas e ainda esta semana vai encaminhar um ofício a franquia da LFG, que fica em São Paulo. A delegada quer informações sobre como funciona a administração das unidades e o nome dos responsáveis, que também serão chamados para prestar depoimento.
A delegada assegura que nenhuma justificativa foi dada aos clientes sobre o fechamento.
OUTRO LADO – A reportagem entrou em contato a assessoria de imprensa das unidades de Cuiabá, mas foi informada que o setor não estava autorizado a prestar esclarecimentos. As ligações feitas ao telefone da assessoria de imprensa da franquia, que está disponível no site, não foram atendidas.
O DIÁRIO também ligou para o serviço de atendimento ao cliente e foi informado que os alunos receberam e-mail com a justificativa.
As pessoas pagaram entre R$ 2,5 mil e R$ 4,5 mil à escola. O valor era calculado conforme a quantidade de aulas, salário pretendido pelo “concurseiro” e tempo de estudo.
No dia marcado para assistir as primeiras aulas, as vítimas chegaram ao local e foram informadas de que a instituições estavam fechadas. Uma delas fica na Morada do Ouro e a outra na avenida Fernando Corrêa da Costa.
Parte das pessoas foi aconselhada a ir para unidade principal do curso, que fica na avenida Fernando Corrêa da Costa. O restante recebeu uma senha que dava acesso as aulas por meio do site oficial da LFG na Internet. Os alunos puderam usar o recurso no final de semana, já que na manhã desta segunda-feira, o acesso foi negado.
Na unidade da Fernando Correa, além do curso preparatório funciona uma faculdade, mas nenhum aluno de curso universitário fez registro do fechamento na Decon.
Segundo a delegada da Decon, Ana Cristina Feldner, o inquérito irá apurar a possível prática de estelionato e do crime do artigo 66, do Código de Defesa do Consumidor, de propaganda enganosa. “Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços.”, prevê o artigo.
“O crime do Código de Defesa do Consumidor estabelece a relação de consumo fornecedor – consumidor. Neste caso, os alunos são os consumidores do serviço prestado pelo cursinho. Estamos esperando receber denúncias de outros alunos nesses próximos dias”, explicou a delegada.
Feldner disse ainda que já começou a ouvir as vítimas e ainda esta semana vai encaminhar um ofício a franquia da LFG, que fica em São Paulo. A delegada quer informações sobre como funciona a administração das unidades e o nome dos responsáveis, que também serão chamados para prestar depoimento.
A delegada assegura que nenhuma justificativa foi dada aos clientes sobre o fechamento.
OUTRO LADO – A reportagem entrou em contato a assessoria de imprensa das unidades de Cuiabá, mas foi informada que o setor não estava autorizado a prestar esclarecimentos. As ligações feitas ao telefone da assessoria de imprensa da franquia, que está disponível no site, não foram atendidas.
O DIÁRIO também ligou para o serviço de atendimento ao cliente e foi informado que os alunos receberam e-mail com a justificativa.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/13123/visualizar/
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