Os anos que viveu em Milão, Florença e Parma foram suficientes para familiarizá-lo com o idioma. E, apesar da infelicidade nos últimos anos de Inter, o camisa 10 rubro-negro deixou raízes na Itália. Há casa, carro e até barco ancorado à sua espera.
O empresário Gilmar Rinaldi está autorizado a ouvir propostas. Segundo a imprensa italiana, ele viajaria para Roma neste fim de semana. Mas o agente nega.
- Eu? Estou doente. Não vou para lá – disse, rapidamente, com a voz rouca.
A presidente Patrícia Amorim sabe que, apesar de fora da Copa do Mundo, Adriano tem mercado no exterior - jornais franceses também divulgaram o interesse do Olympique de Marselha. E por isso deixa nas mãos dele a continuidade no Flamengo.
- Depende muito mais do Adriano querer ficar. Se ele quiser, conseguimos equacionar o lado financeiro – disse a dirigente.
Outras frentes
O primeiro contato para manter Vagner Love foi infrutífero. A consulta do empresário Evandro Ferreira teve como resposta dos russos do CSKA um seco “ele terá de voltar assim que acabar o contrato (10 de julho)”.
Consciente de que pode perder o Império do Amor, Patrícia Amorim buscou no fim de semana o telefone de Emerson. Querido pela maior parte da torcida, o atacante seria a primeira peça de reposição para reconstruir o setor ofensivo visando ao segundo semestre.
Enquanto as perdas não se concretizam, o Flamengo enfrenta o Universidad de Chile nesta quinta-feira, às 22h15m (de Brasília), no estádio Santa Laura. Para avançar de fase, o time precisa vencer por dois gols de diferença, ou por um a partir de 4 a 3. (com Rodrigo Benchimol)
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