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Arcanjo e pistoleiros enfrentam novo júri
O juiz da 12ª Vara Criminal, Lídio Modesto, determinou novo júri popular para João Arcanjo Ribeiro, Júlio Bachs, Hércules de Araújo Agostinho e Célio Alves de Souza pelas mortes de Rivelino Jacques Brunini e Fauze Rachid Jaudy e pela tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes, no dia 6 de junho de 2002. O julgamento já havia sido definido pelo juiz Adilson Polegato em abril de 2008, mas em janeiro deste ano o Tribunal de Justiça anulou a decisão.
O processo teve que voltar para a 12ª Vara Criminal para nova análise. O júri de Hércules e Célio, que já estava marcado para março deste ano, foi cancelado. Com a nova decisão, o processo segue para a 1ª Vara Criminal, para que o julgamento seja marcado.
Crime - Jacques Brunini e Fauze Rachid foram assassinados na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), mesma ocasião que Gisleno foi ferido. Segundo a denúncia, a morte de Brunini, que também era integrante do grupo de Arcanjo e detinha 300 máquinas caça-níqueis, foi contratada porque ele estaria se mostrando "insubordinado" e estaria invadindo áreas de seus "companheiros". O pintor Gisleno teria sido confundido com um segurança de Brunini e Fauze morreu porque estava junto com eles.
O crime aconteceu em plena luz do dia numa das avenidas mais movimentadas de Cuiabá.
Hércules aponta Célio Alves de Souza como o co-autor e afirmou que a morte de Rivelino foi contratada por João Arcanjo Ribeiro. Esta morte teria sido intermediada por Frederico Carlos Lepesteur e Júlio Bachs, que estariam nas proximidades do local do crime, cada um em um veículo, com objetivo de dar fuga aos pistoleiros, enquanto a moto por eles dirigida seria entregue a uma mulher. A mesma versão é mantida por várias testemunhas.
O processo teve que voltar para a 12ª Vara Criminal para nova análise. O júri de Hércules e Célio, que já estava marcado para março deste ano, foi cancelado. Com a nova decisão, o processo segue para a 1ª Vara Criminal, para que o julgamento seja marcado.
Crime - Jacques Brunini e Fauze Rachid foram assassinados na avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA), mesma ocasião que Gisleno foi ferido. Segundo a denúncia, a morte de Brunini, que também era integrante do grupo de Arcanjo e detinha 300 máquinas caça-níqueis, foi contratada porque ele estaria se mostrando "insubordinado" e estaria invadindo áreas de seus "companheiros". O pintor Gisleno teria sido confundido com um segurança de Brunini e Fauze morreu porque estava junto com eles.
O crime aconteceu em plena luz do dia numa das avenidas mais movimentadas de Cuiabá.
Hércules aponta Célio Alves de Souza como o co-autor e afirmou que a morte de Rivelino foi contratada por João Arcanjo Ribeiro. Esta morte teria sido intermediada por Frederico Carlos Lepesteur e Júlio Bachs, que estariam nas proximidades do local do crime, cada um em um veículo, com objetivo de dar fuga aos pistoleiros, enquanto a moto por eles dirigida seria entregue a uma mulher. A mesma versão é mantida por várias testemunhas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/131744/visualizar/
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