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Terça - 18 de Maio de 2010 às 18:07
Por: Kelly Martins/Alline Marques

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O presidente da Associação Mato-grossense dos Magistrados (Amam), Walter Pereira, defendeu uma apuração rigorosa com relação ao esquema de venda de sentença, que vem sendo alvo de investigações no Superior Tribunal de Justiça desde 2007.

“Por mais que seja grave e traumatizante a denúncia tem de ser investigada”, avaliou Pereira.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Asafe na manhã desta terça-feira (18) e cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de seis magistrados. Sendo assim, Pereira foi para a sede da PF como representante dos associados e acompanhar os depoimentos dos juízes e desembargadores.

Ainda de acordo com Pereira, todos os magistrados terão de prestar esclarecimento, mas nem todos compareceram à sede da PF. Ele também não soube informar quais magistrados já prestaram depoimento.

Segundo Walter Pereira, o desembargador aposentado Ojeda terá de marcar nova data para prestar esclarecimento, uma vez que passou mal e está internado.

Os magistrados que tiveram as residências “invadidas” pela PF foram: José Tadeu Cury (ex-desembargador), Donato Fortunato Ojeda (ex-desembargador), Eduardo Jacob (juiz do TRE-MT), Ciro Miotto (juiz auxiliar do TJMT), José Luiz de Carvalho (desembargador do TJMT) e Evandro Stábile (desembargador do TJMT e presidente do TRE).






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