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Ministério da Justiça vai investigar PRF em Mato Grosso
O Ministério da Justiça deverá investigar denúncias contra o superintendente da Polícia Rodoviária Federal de Mato Grosso (PRF-MT), Clarindo Ferreira da Silva. Ele é acusado de forjar "falsos argumentos" para exonerar o inspetor Fernando Roberto de Souza da Segunda Delegacia da PRF no estado, em Rondonópolis, e de promover perseguições políticas.
Vale ressaltar que o inspetor Fernando Roberto de Souza estaria sendo perseguido pelo superintendente da PRF por ser indicado pela senadora Serys Slhessanrenko (PT) para ocupar o cargo. Além de perseguição política, o superintendente é denunciado por assédio moral.
"A tônica da administração tem sido a caça aos adversários ou a qualquer um que tenha visibilidade política. Processos administrativos abertos através de sindicâncias repousam em gavetas, mas ao menor sinal de um período eleitoral, recomeçam a marcha para evitar qualquer pretendente assumir um cargo de chefia. È dessa forma que o atual superintendente se perpetua há mais de uma década no poder", consta de denúncia encaminhada ao ministro da Justiça, Luis Paulo Barreto.
Por outro lado, não bastasse as perseguições denunciadas, o superintendente é acusado de proteger um assessor que está condenado em primeira instância por tortura, por negligência na contratação de policiais para a região leste e de retaliar policiais ligados ao chefe da delegacia de Rondonópolis.
A Superintendência também acusada de sucateamento da infra-estrtutura. Há várias viaturas novas paradas enquanto a delegacia de Rondonópolis está com veículos e sucateados. Os postos estão abandonados com iluminação precária.
A pedido da senadora, o superintendente Clarindo também foi convocado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado para prestar esclarecimentos sobre sua atuação como superintendente no que concerne ao respeito aos direitos humanos e prevenção de abuso policial.
Clarindo Ferreira da Silva também dará explicações sobre a atuação da PRF na repressão e combate ao crime organizado, em espeical ao tráfico de drogas e de pessoas através da fronteira seca com a Bolívia.
Vale ressaltar que o inspetor Fernando Roberto de Souza estaria sendo perseguido pelo superintendente da PRF por ser indicado pela senadora Serys Slhessanrenko (PT) para ocupar o cargo. Além de perseguição política, o superintendente é denunciado por assédio moral.
"A tônica da administração tem sido a caça aos adversários ou a qualquer um que tenha visibilidade política. Processos administrativos abertos através de sindicâncias repousam em gavetas, mas ao menor sinal de um período eleitoral, recomeçam a marcha para evitar qualquer pretendente assumir um cargo de chefia. È dessa forma que o atual superintendente se perpetua há mais de uma década no poder", consta de denúncia encaminhada ao ministro da Justiça, Luis Paulo Barreto.
Por outro lado, não bastasse as perseguições denunciadas, o superintendente é acusado de proteger um assessor que está condenado em primeira instância por tortura, por negligência na contratação de policiais para a região leste e de retaliar policiais ligados ao chefe da delegacia de Rondonópolis.
A Superintendência também acusada de sucateamento da infra-estrtutura. Há várias viaturas novas paradas enquanto a delegacia de Rondonópolis está com veículos e sucateados. Os postos estão abandonados com iluminação precária.
A pedido da senadora, o superintendente Clarindo também foi convocado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado para prestar esclarecimentos sobre sua atuação como superintendente no que concerne ao respeito aos direitos humanos e prevenção de abuso policial.
Clarindo Ferreira da Silva também dará explicações sobre a atuação da PRF na repressão e combate ao crime organizado, em espeical ao tráfico de drogas e de pessoas através da fronteira seca com a Bolívia.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/132516/visualizar/
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