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Ganhar mais peso pode significar problemas na saúde dela e do bebê
Obesas que engravidam devem comer menos do que antes
Diferente do esperado para uma mulher grávida, a futura mãe quem estiver com sobrepeso ou mesmo obesa, terá de comer menos do que o habitual ao longo dos nove meses em nome da própria saúde e do bebê.
Para saber se está em uma destas situações, basta fazer o cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea, que associa peso e altura). Se o número estiver acima de 25, pode indicar a presença de diabetes, hipertensão e colesterol. Acima de 30, obesidade. Menos do que isso é considerado um peso normal.
Como a mulher obesa está acostumada com uma dieta muito mais calórica do que a da mulher em geral (1.800 calorias por dia, em média), se ela ganhar mais peso do que o indicado na gravidez pode adquirir doenças, prejudicando sua saúde e a do bebê, de acordo com o ginecologista e obstetra Abner Lobão Neto, do Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Pré-natal personalizado da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
- Na prática, as mulheres com peso aumentado têm mais chance de adquirir hipertensão e diabetes gestacional que causam prejuízo no desenvolvimento do bebê, deixando-o sentado ou atravessado.
Portanto, o primeiro passo desta gestante é diminuir a quantidade de comida do prato e optar por alimentos mais saudáveis, segundo Neto.
- Ela vai ter que passar a comer muito menos e de forma muito mais saudável do que antes de engravidar. E para isso terá que estar muito motivada ou receber acompanhamento de uma nutricionista e até acompanhamento psicológico.
Mudança radical na alimentação
Não há um ganho de peso ideal durante a gravidez, mas um cálculo médio baseado no peso da grávida no início da gestação.
Segundo Neto, é considerado saudável ganhar entre 10 a 12 quilos para uma mulher de peso normal. Já entre as obesas, deve-se considerar que já há sobrepeso, ou seja, ganhar muito mais pode aumentar as chances de doenças nela e no bebê. Por isso, sete quilos já são o bastante até o fim da gestação.
Portanto, o segundo passo é mudar radicalmente a alimentação, apostando em uma dieta rica em nutrientes, com equilíbrio na ingestão de proteínas, carboidratos e gorduras e avaliações médicas que controlam a alteração na tireóide e nas taxas de açúcar no sangue.
O sobrepeso também prejudica na hora do parto e no processo de emagrecimento depois do parto, afirma Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein.
- O sobrepeso dificulta a chance de voltar ao peso adequado e de se fazer o parto normal, aumentando a chance de cesária.
Uma das formas de ganhar pouco peso e até mesmo emagrecer é apostar na prática de exercícios físicos. Zlotnik indica a hidroginástica, alongamento, esteira e até uma musculação de leve para trabalhar o tônus de braços e pernas. Mas deve evitar os exercícios de impacto.
- É uma maneira saudável de levar a gravidez, contanto que se evite exercícios de desempenho e esportes como basquete, tênis, esqui e hipismo, que podem provocar quedas.
Para saber se está em uma destas situações, basta fazer o cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea, que associa peso e altura). Se o número estiver acima de 25, pode indicar a presença de diabetes, hipertensão e colesterol. Acima de 30, obesidade. Menos do que isso é considerado um peso normal.
Como a mulher obesa está acostumada com uma dieta muito mais calórica do que a da mulher em geral (1.800 calorias por dia, em média), se ela ganhar mais peso do que o indicado na gravidez pode adquirir doenças, prejudicando sua saúde e a do bebê, de acordo com o ginecologista e obstetra Abner Lobão Neto, do Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Pré-natal personalizado da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
- Na prática, as mulheres com peso aumentado têm mais chance de adquirir hipertensão e diabetes gestacional que causam prejuízo no desenvolvimento do bebê, deixando-o sentado ou atravessado.
Portanto, o primeiro passo desta gestante é diminuir a quantidade de comida do prato e optar por alimentos mais saudáveis, segundo Neto.
- Ela vai ter que passar a comer muito menos e de forma muito mais saudável do que antes de engravidar. E para isso terá que estar muito motivada ou receber acompanhamento de uma nutricionista e até acompanhamento psicológico.
Mudança radical na alimentação
Não há um ganho de peso ideal durante a gravidez, mas um cálculo médio baseado no peso da grávida no início da gestação.
Segundo Neto, é considerado saudável ganhar entre 10 a 12 quilos para uma mulher de peso normal. Já entre as obesas, deve-se considerar que já há sobrepeso, ou seja, ganhar muito mais pode aumentar as chances de doenças nela e no bebê. Por isso, sete quilos já são o bastante até o fim da gestação.
Portanto, o segundo passo é mudar radicalmente a alimentação, apostando em uma dieta rica em nutrientes, com equilíbrio na ingestão de proteínas, carboidratos e gorduras e avaliações médicas que controlam a alteração na tireóide e nas taxas de açúcar no sangue.
O sobrepeso também prejudica na hora do parto e no processo de emagrecimento depois do parto, afirma Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein.
- O sobrepeso dificulta a chance de voltar ao peso adequado e de se fazer o parto normal, aumentando a chance de cesária.
Uma das formas de ganhar pouco peso e até mesmo emagrecer é apostar na prática de exercícios físicos. Zlotnik indica a hidroginástica, alongamento, esteira e até uma musculação de leve para trabalhar o tônus de braços e pernas. Mas deve evitar os exercícios de impacto.
- É uma maneira saudável de levar a gravidez, contanto que se evite exercícios de desempenho e esportes como basquete, tênis, esqui e hipismo, que podem provocar quedas.
Fonte:
do R7
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/133147/visualizar/
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