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Objetivo de sigla é lançar apenas chapa proporcional, mas diretório nacional pode cobrar nome ao governo para fortalecer palanque de senador
PSDB pode ter candidato só para apoiar Aécio
Embora não tenham nenhuma liderança apta a disputar o governo do Estado em 2014, o PSDB deve “se sacrificar” e lançar um candidato para fortalecer o palanque do senador Aécio Neves, que pretende concorrer à Presidência da República.
A afirmação é do deputado estadual Guilherme Maluf, que prevê um prejuízo à legenda em Mato Grosso, especialmente porque, em 2010, como candidato majoritário do partido em Cuiabá, ele não teve o respaldo necessário da cúpula nacional.
Maluf disputou a Prefeitura da Capital e, embora tenha iniciado a corrida eleitoral em segundo lugar nas pesquisas, acabou como terceiro colocado no pleito. Ele próprio atribui o mau desempenho à ausência de assistência do partido, fator este que também estaria influenciando a decisão regional de não lançar nenhum nome ao comando do Palácio Paiaguás.
Segundo o tucano, o objetivo da sigla no Estado é priorizar o lançamento de uma chapa proporcional forte, com candidatos à Câmara Federal e Assembleia Legislativa.
A possibilidade de terem que trabalhar um nome ao governo, caso a candidatura do senador mineiro se concretize, tiraria um eventual “puxador de votos” da disputa, o que poderia inviabilizar a eleição de mais deputados.
“Entre todos os colocados hoje, nenhum está assegurado. O PSDB tem a prioridade de aumentar o número de deputados. A candidatura majoritária é secundária. Seria um prejuízo, mas existe a prioridade nacional, que se sobrepõe à regional”, explica.
Entre as possibilidades de candidatura à sucessão do governador Silval Barbosa (PMDB) está o nome do deputado federal Nilson Leitão, presidente regional do partido. O ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz, também e um dos avaliados. Contudo, ainda não há nada definido.
O cenário nacional também deve orientar o PSDB quanto às alianças em Mato Grosso. Até o momento, o partido tem trabalhado com a chance de se coligar ao DEM e PPS. O trio já chegou a se reunir e se autointitular “bloco da oposição”. “Estamos conversando para que os três (partidos) estejam juntos e sigam a aliança nacional”, diz Maluf.
O grupo, no entanto, também avalia apoiar o projeto do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. A união, no entanto, pode não sair, caso o PDT confirme uma aliança com o PR, que faz parte da base aliada ao atual governo.
“Nosso grupo está trabalhando para derrubar o governo que está aí. É preciso que haja mudanças em Mato Grosso e o PR faz parte do governo Silval. Política é a arte do diálogo. Nós não temos vetos a nenhum partido, apenas a quem concorda com o que está aí”, já adiantou Leitão.
A afirmação é do deputado estadual Guilherme Maluf, que prevê um prejuízo à legenda em Mato Grosso, especialmente porque, em 2010, como candidato majoritário do partido em Cuiabá, ele não teve o respaldo necessário da cúpula nacional.
Maluf disputou a Prefeitura da Capital e, embora tenha iniciado a corrida eleitoral em segundo lugar nas pesquisas, acabou como terceiro colocado no pleito. Ele próprio atribui o mau desempenho à ausência de assistência do partido, fator este que também estaria influenciando a decisão regional de não lançar nenhum nome ao comando do Palácio Paiaguás.
Segundo o tucano, o objetivo da sigla no Estado é priorizar o lançamento de uma chapa proporcional forte, com candidatos à Câmara Federal e Assembleia Legislativa.
A possibilidade de terem que trabalhar um nome ao governo, caso a candidatura do senador mineiro se concretize, tiraria um eventual “puxador de votos” da disputa, o que poderia inviabilizar a eleição de mais deputados.
“Entre todos os colocados hoje, nenhum está assegurado. O PSDB tem a prioridade de aumentar o número de deputados. A candidatura majoritária é secundária. Seria um prejuízo, mas existe a prioridade nacional, que se sobrepõe à regional”, explica.
Entre as possibilidades de candidatura à sucessão do governador Silval Barbosa (PMDB) está o nome do deputado federal Nilson Leitão, presidente regional do partido. O ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz, também e um dos avaliados. Contudo, ainda não há nada definido.
O cenário nacional também deve orientar o PSDB quanto às alianças em Mato Grosso. Até o momento, o partido tem trabalhado com a chance de se coligar ao DEM e PPS. O trio já chegou a se reunir e se autointitular “bloco da oposição”. “Estamos conversando para que os três (partidos) estejam juntos e sigam a aliança nacional”, diz Maluf.
O grupo, no entanto, também avalia apoiar o projeto do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. A união, no entanto, pode não sair, caso o PDT confirme uma aliança com o PR, que faz parte da base aliada ao atual governo.
“Nosso grupo está trabalhando para derrubar o governo que está aí. É preciso que haja mudanças em Mato Grosso e o PR faz parte do governo Silval. Política é a arte do diálogo. Nós não temos vetos a nenhum partido, apenas a quem concorda com o que está aí”, já adiantou Leitão.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/13337/visualizar/
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