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Economia
Terça - 24 de Dezembro de 2013 às 15:44

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Além de investir R$ 1 bilhão para virar sócio do consórcio vencedor do Galeão, o BNDES poderá financiar até 70% dos investimentos de R$ 4,7 bilhões que a concessionária terá de fazer durante os 35 anos de concessão.


 
As regras valem também para Confins (MG), que foi leiloado no mesmo dia, em 22 de novembro. A fatia é menor do que a prevista para os aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos, leiloados em 2012.


 
Para esses aeroportos, o banco pode financiar até 90% dos investimentos de longo prazo.


 
Para o presidente da Odebrecht TransPort, Paulo Cesena, o dinheiro do BNDESPar e o financiamento do BNDES representam só parte das modalidades de financiamento da companhia, que até 2016 terá de investir R$ 15,6 bilhões em 18 concessões.


 
"Parte virá da geração de caixa de nossos próprios ativos. Também negociamos com outros investidores nacionais e estrangeiros participações no capital dos nossos projetos."


 
A japonesa Mitsui estaria negociando a entrada nos projetos de mobilidade urbana, que podem vir a ser agrupados em uma subsidiária.


 
A empresa também poderá emitir mais debêntures (títulos de dívida).


 
"Lançamos R$ 300 milhões em debêntures de infraestrutura em outubro, com prazo de 12 anos, e foi um sucesso.





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