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Sexta - 02 de Agosto de 2013 às 07:50
Por: Weverton Correa

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Só Notícias/Cleverton Neves
O presidente do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), deputado federal Nilson Leitão, não descarta ser candidato ao governo do Estado nas eleições do ano que vem. Ele confirmou, em entrevista na central de jornalismo de Só Notícias, que a sigla vem articulando alianças com demais partidos de oposição para o fortalecimento visando o pleito, não descartando também outras alternativas para majoritária. "O meu [nome] sempre vai estar à disposição porque sou presidente da sigla, deputado federal e acaba surgindo toda vez a especulação. Não tenho dificuldade em deixar meu nome à disposição para qualquer cargo, não me sinto menos competente do que ninguém que está aí", disse.


 
No cenário ainda de indefinições, Leitão destacou que outros nomes também podem surgir ao longo do período que antecede o pleito, já que a prioridade para majoritária é por alguém do partido ou do elo com demais siglas que pode ser formado. Caso inicialmente não haja "o eleito", já se pensa em plano alternativo. "Se não houver candidaturas melhores dentro do PSDB, dentro do nosso grupo de aliança de oposição, não temos nenhum problema em fazer composição. Se não tiver nenhum nome, teremos um dos nomes do PSDB, como já tem outros que disputaram como Wilson Santos, meu nome, Marino Franz, Rogério Sales, muitos que podem surgir como candidato alternativo da oposição".


 
Na oposição um dos nomes fortes cogitados ao governo é o senador Pedro Taques (PDT), cujo futuro político tem sido colocado em dúvida, diante do recente desabafo em que cogitou não se candidatar a mais nenhum cargo. Situação da qual Nilson frisou que o PSDB não vai ficar refém em um possível arco de aliança. "O senador é um nome que foi colocado pelo seu partido. Ele tem uma certa simpatia por ter o mesmo objetivo nosso, ser oposição ao governo que está aí, o que nos une é ser oposição. Nós não ficaremos nessa dependência, construiremos nosso caminho para se encontrar lá na frente", destacou. " O PSDB não vai ficar amarrado, agarrado, ou pelo menos na dependência do nome de um outro partido", acrescentou.


 
Conforme Só Notícias já informou, o PSDB articula até 60 candidaturas a deputados federais e estaduais no pleito do ano que vem. Nilson disse as formações das chapas estão sendo discutidas com pré-candidaturas inclusive já definidas, em cidades polo como Sinop, no Norte do Estado, seu reduto eleitoral.





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