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Juiz dos EUA permite execução de condenado por pelotão de fuzilamento
A execução deve acontecer no próximo dia 18 de junho, mas já levanta debates sobre a técnica considerada por muitos cruel e antiquada, ao estilo da justiça de filmes de faroeste.
Francisco Kjolseth/AP |
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Condenado Ronnie Gardner pediu para ser executado por um pelotão de fuzilamento |
Sob a lei estadual, Gardner, 49, acusado de ter matado um homem durante uma tentativa de fuga fracassada, pôde escolher entre ser morto por uma injeção letal --método mais comum de aplicação da pena de morte-- ou pelos tiros de cinco homens armados com rifles, técnica pouco usada e que está diretamente associada ao passado do lado ocidental dos EUA.
Gardner escolheu então o pelotão de fuzilamento.
Dos 35 Estados que permitem a pena de morte, Utah é o único que usa o pelotão de fuzilamento como método de execução desde que a Corte Suprema dos EUA restabeleceu a pena capital, em 1976.
Dois homens morreram pelos tiros desde então: Gary Gilmore, em 17 de janeiro de 1977, depois de pronunciar as famosas palavras "Vamos fazer isso"; e John Albert Taylor, em 26 de janeiro de 1996.
Oklahoma é o único outro Estado americano que considerada o pelotão uma forma válida de execução, mas a lei só permite que seja utilizado se a injeção letal for considerada inconstitucional. O Estado nunca utilizou o método.
Segundo a legisladora republicana, Sheryl Allen, que tentou por duas vezes acabar com a tática, o pelotão é rejeitado não pelo desconforto ao condenado, mas pela má imagem que proporciona ao Estado.
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