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Agronegócios
Terça - 20 de Abril de 2010 às 07:51
Por: Mariana Peres

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A superoferta de grãos é uma das grandes preocupações, atualmente. Porém, efeitos pós-crise mundial ainda abalam muitos países europeus e o resultado disso pode reduzir ainda mais o apetite do bloco às commodities, como também elevar a cotação do dólar, que num primeiro momento, seria muito bom ao produtor, principalmente ao mato-grossense. “A China está demandando produtos e a tendência é de que se torne o principal destino das nossas commodities, ao passo que a crise que pode derrubar economias do bloco europeu reduzirá as importações. O mercado mostra um novo cenário ao produtor”, alerta o economista e apresentador do programa Manhattan Connection da GNT, Ricardo Amorim.

Essa ‘nova ordem mundial do consumo’, apresentada por Amorim, já está sendo sentida no Estado. O balanço do primeiro trimestre das exportações revela a ascensão do mercado asiático em detrimento ao apetite europeu. O primeiro responde por 44% da pauta estadual e o segundo registrou redução de 16%, contra igual período de 2009. “No longo prazo, apenas Mato Grosso poderá suprir a demanda mundial, mas o desafio logístico está ai e é um problema”.






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