Repórter News - reporternews.com.br
Nacional
Quinta - 15 de Abril de 2010 às 14:57

    Imprimir


A Secretaria Municipal de Educação do Rio baniu o uso das "pulseiras do sexo" e boné ou similar entre alunos das escolas da rede pública. O veto dos adereços foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial do município.

A proibição começa a valer a partir de hoje. Os professores também podem apreender, por até dois dias, telefones celulares que forem utilizados em salas de aula.

As normas fazem parte do Regimento Escolar, uma resolução da secretaria de Educação. O documento estabelece regras que devem ser cumpridas por estudantes e professores.

Os estudantes que não cumprirem as normas poderão ser punidos com reparação de danos à escola. As "pulseiras do sexo" estão englobadas no item que veda o uso de adereços que expressem insinuações sexuais nas dependências da unidade escolar.

Os alunos também serão punidos em casos de agressão física, verbal ou eletrônica a outro estudante, professor, funcionário da unidade de ensino ou demais representantes da comunidade escolar.

País

Com a decisão da Prefeitura do Rio, agora somam ao menos seis cidades em que é proibido o uso das "pulseiras do sexo". As outras cidades que também baniram o adereço são: Manaus, Campo Grande e Londrina, onde está proibido a venda e o uso. Além de Maringá (PR) e Navegantes (SC), onde o uso das pulseiras está proibido nas escolas.

As pulseiras surgiram na Inglaterra e, recentemente, viraram mania no Brasil. O enfeite também é usado em um "jogo". Quem arrebenta o acessório recebe uma retribuição sexual da dona da pulseira. Se ela for roxa, vale beijo de língua; a preta, sexo.

O combate às polêmicas pulseiras de silicone coloridas — que ficaram conhecidas como as pulseirinhas do sexo  ganhou um reforço em Santa Catarina. Após cidades catarinenses mostrarem preocupação, e até proibirem o uso do acessório em escolas, a Assembleia Legislativa resolveu discutir o assunto.

Nesta quarta-feira, os deputados aprovaram, por unanimidade, a lei que proíbe a venda e a distribuição das pulseiras no Estado. O projeto, de autoria de Narcizo Parisotto (PTB), foi apresentado à Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia na semana passada, quando o tema ganhou caráter de urgência.


VG teve o 1° Projeto de Lei do Estado que proíbe "pulseira do sexo" nas escolas das redes municipal, estadual e particulares como também a comercialização destes acessórios

 O projeto de autoria vereador Toninho do Gloria, líder da bancada do (PV), foi aprovado por unanimidade e proíbe o uso das pulseiras coloridas nas escolas das redes municipal, estaduais e particulares como também a comercialização destes acessórios no comercio formal e informal na cidade. A matéria prevê ainda a realização de reuniões com os pais e professores das respectivas escolas para esclarecimento da medida e orientação sobre o tema. Além da simples proibição do uso, fica proibida a venda no comércio formal e informal da cidade.

O uso do acessório que é barato e fácil de ser encontrado em lojas e camelôs, virou mania entre a garotada. As pulseiras, além de incrementar o visual das jovens, fariam parte de uma "brincadeira" com conotação sexual. As "regras" circulam na internet em vários sites que explicam como funciona o jogo: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um algo, de um abraço ao sexo, e dependendo da pulseira arrebentada, a menina terá que pagar a “prenda”.

Tramita na Câmara Municipal de Sorriso projeto que proíbe a venda, o fornecimento, entrega e uso das populares pulseiras de plástico colorida, mais conhecidas atualmente como pulseiras do sexo, às crianças e adolescentes.

O projeto para a proibição em Sorriso é de autoria dos vereadores Luis Fabio Marchioro (PDT), professora Marisa Netto (PSB) e Polesello (PTB). O projeto tem por intuito vetar o uso do acessório nas escolas do município.

Com a finalidade de evitar prováveis situações desastrosas, o vereador Leve Levi (PP) apresentou projeto de Lei nesta terça (6) que proíbe o uso de pulseiras coloridas, também conhecidas como “pulseiras do sexo” nas escolas públicas e particulares de Cuiabá. Com isso, os profissionais da educação seriam obrigados a promover reuniões e campanhas educativas para esclarecer os perigos do uso desses adereços às crianças e adolescentes do ensino fundamental e médio.

“Esse projeto visa contribuir com a educação pedagógica, pretendemos com isso preservar a integridade física e moral das crianças e adolescentes. Apesar das divergências que poderá causar, esse projeto trata-se de uma medida que regula o convívio social”, disse.

O vereador disse que o projeto que proíbe a comercialização da pulseira do sexo é apenas mais um de sua autoria no combate à pedofilia em seu município. Na Câmara tramita projeto que cria o Fundo Municipal de apoio à política publica de Combate a Pedofilia.

O senador Jefferson Praia (PDT-AM) declarou apoio a proibição da comercialização e do uso das chamadas "pulseiras do sexo". Uma mania entre os adolescentes, as pulseiras são vendidas em várias cores. Quem arrebenta a pulseira recebe uma retribuição da dona, que pode ir de um beijo até uma relação sexual, conforme a cor do acessório.






Comentários

Deixe seu Comentário

URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/136064/visualizar/