Funasa mantém contrato com empresa investigada pela PF
A Funasa decidiu manter contrato com empresa CHC Táxi Aéreo apesar das irregularidades apontadas pela Polícia Federal durante investigações que culminaram com a deflagração da operação Hygeia pela Polícia Federal na quarta-feira passada. O proprietário da empresa, Francisco Salvador, continua preso.
No domingo, à tarde, o juiz federal, José Pires Cunha, prorrogou a prisão dele e de mais 25 pessoas - dentre elas três ex-coordenadores da Funasa, o tesoureiro e o secretário-geral do PMDB em Mato Grosso, um assessor do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB/MT), os dirigentes das Oscips (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), Idheas e Instituto Creatio, o ex-prefeito de Santo Antonio de Leverger, Faustino Dias, e o seu ex-secretário de Finanças, Odil Nascimento - acusadas de fraudes contra a Funasa.
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