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Cidades/Geral
Sexta - 09 de Abril de 2010 às 19:21

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Quatro ex-funcionárias de uma clínica clandestina que funcionou por mais de 20 anos em Campo Grande (MS) foram condenadas à prisão por crime de aborto.

Um júri popular considerou que todas elas sabiam da natureza dos procedimentos que eram realizados sob a coordenação da médica Neide Mota Machado, que cometeu suicídio no ano passado.

A maior pena foi aplicada à enfermeira Rosângela de Almeida: sete anos em regime inicial semiaberto. A psicóloga Simone Cantaguessi de Souza foi condenada a seis anos e seis meses de reclusão em regime inicial semiaberto. A enfermeira Maria Nelma de Souza pegou quatro anos quatro anos em regime inicial aberto. Já a também enfermeira Libertina de Jesus Centurion terá de cumprir pena de um ano e três meses em regime aberto.

A reportagem da Folha tentou falar com os advogados das quatro ex-funcionárias da clínica, mas não conseguiu.






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