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Disputa interna se acirra no PT
A proximidade da data para a realização das prévias do PT, no dia 18 de abril, tem acirrado a disputa interna entre os pré-candidatos ao Senado pela legenda, a senadora Serys Slhessarenko e o presidente estadual e deputado federal, Carlos Abicalil, do mesmo partido. Irritada com a falta de entendimento, a parlamentar acusa o grupo ligado a Abicalil de “patrolamento ideológico”. O dirigente partidário rebate ao alertar que Serys deve estar com “dificuldades para entender a competência do PT”.
Apesar da interferência da nacional do PT, através do presidente nacional, José Eduardo Dutra, os dois principais líderes da legenda no Estado não conseguem encontrar um denominador em comum. A senadora entende que o processo natural do partido é a reeleição. Nesse caso, ela seria a candidata ao Senado e Abicalil novamente disputaria a Câmara Federal. Abicalil pontua o direito de disponibilizar seu nome para uma consulta as bases, através das prévias já marcadas para este mês – que avaliarão a opinião de mais de 23 mil filiados aptos a votar.
Ontem a parlamentar enviou nota à imprensa destacando que “está havendo falta de sensibilidade do dirigente (Abicalil) por não querer ouvir as manifestações da base sobre a questão envolvendo a candidatura ao Senado”. O presidente estadual do PT revidou ao reforçar entendimento de que através das prévias é possível saber qual a avaliação das bases sobre o melhor candidato ao Senado.
“Está muito claro hoje que o PT não deseja essas prévias, que a leitura é pela reeleição, pelo processo natural. É lamentável que isso esteja acontecendo”, enfatizou a parlamentar.
Segundo a assessoria da senadora, Serys se manifestou sobre o assunto após ter recebido cópia de documento extraído no final de semana, pelo diretório municipal de Peixoto de Azevedo. Na carta Serys tomou conhecimento sobre deliberação da sigla no município que solicitou ao diretório estadual esforço para “que haja entendimento” – evitando assim a realização das prévias no Estado.
A consulta gera receio de que o PT de Mato Grosso possa sofrer racha sem precedentes.
Para Serys, o lançamento de Carlos Abicalil a vaga ao Senado demonstra certa imposição de grupo, diante da posição majoritária do PT. Ela reitera que não existe argumento válido que justifique a decisão. “Continuo achando isso tudo muito estranho”, disse a senadora, surpreendida com o anuncio do parlamentar de que queria disputar a vaga. “Temos mandatos bem avaliados, ele como deputado federal e eu como senadora, com grandes trabalhos nos municípios, e com possibilidade de ampliar ainda mais a nossa base”, disse. Na tarde de ontem Abicalil destacou que o partido no estado cumpre uma “decisão estatutária”.
Apesar da interferência da nacional do PT, através do presidente nacional, José Eduardo Dutra, os dois principais líderes da legenda no Estado não conseguem encontrar um denominador em comum. A senadora entende que o processo natural do partido é a reeleição. Nesse caso, ela seria a candidata ao Senado e Abicalil novamente disputaria a Câmara Federal. Abicalil pontua o direito de disponibilizar seu nome para uma consulta as bases, através das prévias já marcadas para este mês – que avaliarão a opinião de mais de 23 mil filiados aptos a votar.
Ontem a parlamentar enviou nota à imprensa destacando que “está havendo falta de sensibilidade do dirigente (Abicalil) por não querer ouvir as manifestações da base sobre a questão envolvendo a candidatura ao Senado”. O presidente estadual do PT revidou ao reforçar entendimento de que através das prévias é possível saber qual a avaliação das bases sobre o melhor candidato ao Senado.
“Está muito claro hoje que o PT não deseja essas prévias, que a leitura é pela reeleição, pelo processo natural. É lamentável que isso esteja acontecendo”, enfatizou a parlamentar.
Segundo a assessoria da senadora, Serys se manifestou sobre o assunto após ter recebido cópia de documento extraído no final de semana, pelo diretório municipal de Peixoto de Azevedo. Na carta Serys tomou conhecimento sobre deliberação da sigla no município que solicitou ao diretório estadual esforço para “que haja entendimento” – evitando assim a realização das prévias no Estado.
A consulta gera receio de que o PT de Mato Grosso possa sofrer racha sem precedentes.
Para Serys, o lançamento de Carlos Abicalil a vaga ao Senado demonstra certa imposição de grupo, diante da posição majoritária do PT. Ela reitera que não existe argumento válido que justifique a decisão. “Continuo achando isso tudo muito estranho”, disse a senadora, surpreendida com o anuncio do parlamentar de que queria disputar a vaga. “Temos mandatos bem avaliados, ele como deputado federal e eu como senadora, com grandes trabalhos nos municípios, e com possibilidade de ampliar ainda mais a nossa base”, disse. Na tarde de ontem Abicalil destacou que o partido no estado cumpre uma “decisão estatutária”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/137034/visualizar/
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