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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Terça - 30 de Julho de 2013 às 12:22

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Evair Peres Madeira Arantes, 21, o “Baby”, vai a júri popular na proxima quinta-feira (1º de agosto). Ele é apontado como autor dos 6 disparos que mataram o jornalista Auro Ida, 53, crime ocorrido em 2011. A juíza da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, Mônica Catarina Perri Siqueira, marcou o início dos trabalhos para às 8 horas da manhã no Fórum de Cuiabá.


 
Além do acusado, serão ouvidas 5 testemunhas de acusação e outras 3 de defesa. Se condenado, pode receber pena que varia entre 12 e 30 anos de prisão.


 
De acordo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), 5 pessoas foram arroladas como testemunhas de acusação. Entre elas, a ex-namorada do jornalista Bianca Nayara Corrêa de Souza e Charlles Miler Gonçalves da Rocha, que teria sido convidado para praticar o crime, mas recusado por ter se convertido.


 
Antes de se relacionar com Ida, Bianca era casada com o comerciante Rubens Alves de Lima, 29, apontado como mandante da execução e que também responde a um processo pelo crime. A Defensoria Pública convocou 3 pessoas como testemunhas.


 
O julgamento de Baby foi desmembrado do processo que envolve Lima e o suposto intermediário, Alessandro Silva da Paz, 21, porque os 2 últimos ingressaram com recurso da decisão de pronúncia, que os levaria ao júri popular. O pedido da defesa dos acusados encontrase em tramitação na 1ª Câmara Criminal do TJMT, ainda sem data para ser apreciado. Rafael Aparecido Queiroz de Amorim Veiga, 18, também teria participado do crime quando era menor de idade.


 
Ele já foi julgado e recebeu pena de 3 anos de internação. Conforme o Ministério Público Estadual (MPE), Ida foi morto na noite de 21 de julho de 2011 quando deixava Bianca na casa em que ela morava, no Jardim Fortaleza, em Cuiabá.


 
Baby teria se aproximado do veículo em que os 2 estavam, ordenado que a jovem deixasse o carro e disparado 6 vezes contra o jornalista que morreu na hora. Ainda segundo a promotoria, a execução foi ordenada por Lima e o acerto com o acusado teria ocorrido após intermediação feita por Alessandro e Veiga.





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