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Lorão nega nova renúncia e alega constrangimento
O vereador Lourival de Souza Rocha, o Lorão (PSD), retornou à presidência da Câmara de Juara nesta segunda-feira (29) e garante que não vai renunciar ao cargo, conforme combinado com seu grupo político antes de assumir interinamente a prefeitura. O social-democrata afirma que os parlamentares envolvidos no acordo anteciparam os fatos, causando lhe “transtorno” e “constrangimento”.
“Sou homem de palavra. Eu ia cumprir com o acordo, mas agora, depois de tudo de que aconteceu, não vou mais. Eles passaram na minha frente, não cumpriram o que foi acordado”, justifica.
O vereador tem, inclusive, o respaldo do partido. Conforme o presidente da legenda no município, Reinaldo Mariano, o acordo não será cumprido por conta da atitude do vereador José Moleque (PSD), que leu a carta renúncia sem a autorização de Lorão e antes da hora.
“Houve um acordo partidário para que quando o Lorão voltasse para Câmara ele renunciasse ao cargo de presidente e desse lugar ao vice. Mas o vereador José Moleque não soube esperar, leu a carta renuncia antes da volta, não cumprindo com o combinado e causando todo um transtorno que envolveu, inclusive, a Justiça”, explica.
A negociação teria sido feita entre um grupo de cinco vereadores. Nos termos firmados estaria à garantia de que o próximo presidente da seria escolhido entre eles.
O primeiro vice-presidente da Mesa, vereador Mauro César dos Santos (PRB), contudo, garante que o acordo foi cumprido pelos colegas e, por isso, ainda aguarda uma postura do social-democrata.
Caso o acordo realmente não seja cumprido por Lorão, no entanto, o republicano garante que não haverá cobranças por parte das legendas aliadas. “Já cobramos, mas ele não vai cumprir. Então, mais cobranças não resolverão nada”, avalia.
O social-democrata estava no comando da cidade desde o início do ano. Ele assumiu o posto diante do cancelamento do pleito que elegeu Oscar Bezerra (PSB) prefeito com mais de 50% dos votos válidos. A nulidade da eleição se deu diante do enquadramento do socialista na Lei da Ficha Limpa.
No último dia 7, entretanto, Edson Piovesan (PPS) foi eleito o novo prefeito da cidade durante eleição suplementar. O socialista foi empossado em sessão solene realizada na noite de ontem (29). Assumiu a prefeitura para um mandato de três anos e cinco meses e já deve nomear seu secretariado ainda hoje.
Estão confirmados como novos secretários: Marines Ribeiro na pasta de Educação e Cultura; Administração, Marcia Araújo; Saúde, Auro de Souza Brito; Finanças, Cleber Lima Prado; Planejamento, Alzira Piva; Turismo e Meio Ambiente, Cida Félix; Transporte e Urbanismo, Fernando Azoia; Agricultura, Indústria e Comércio, Kidnei Franklin; chefe de gabinete, Márcio Roberto Matos; Desporto, Roberto Trabaquini; Assistência Social, Anita Piovesan. (KA)
“Sou homem de palavra. Eu ia cumprir com o acordo, mas agora, depois de tudo de que aconteceu, não vou mais. Eles passaram na minha frente, não cumpriram o que foi acordado”, justifica.
O vereador tem, inclusive, o respaldo do partido. Conforme o presidente da legenda no município, Reinaldo Mariano, o acordo não será cumprido por conta da atitude do vereador José Moleque (PSD), que leu a carta renúncia sem a autorização de Lorão e antes da hora.
“Houve um acordo partidário para que quando o Lorão voltasse para Câmara ele renunciasse ao cargo de presidente e desse lugar ao vice. Mas o vereador José Moleque não soube esperar, leu a carta renuncia antes da volta, não cumprindo com o combinado e causando todo um transtorno que envolveu, inclusive, a Justiça”, explica.
A negociação teria sido feita entre um grupo de cinco vereadores. Nos termos firmados estaria à garantia de que o próximo presidente da seria escolhido entre eles.
O primeiro vice-presidente da Mesa, vereador Mauro César dos Santos (PRB), contudo, garante que o acordo foi cumprido pelos colegas e, por isso, ainda aguarda uma postura do social-democrata.
Caso o acordo realmente não seja cumprido por Lorão, no entanto, o republicano garante que não haverá cobranças por parte das legendas aliadas. “Já cobramos, mas ele não vai cumprir. Então, mais cobranças não resolverão nada”, avalia.
O social-democrata estava no comando da cidade desde o início do ano. Ele assumiu o posto diante do cancelamento do pleito que elegeu Oscar Bezerra (PSB) prefeito com mais de 50% dos votos válidos. A nulidade da eleição se deu diante do enquadramento do socialista na Lei da Ficha Limpa.
No último dia 7, entretanto, Edson Piovesan (PPS) foi eleito o novo prefeito da cidade durante eleição suplementar. O socialista foi empossado em sessão solene realizada na noite de ontem (29). Assumiu a prefeitura para um mandato de três anos e cinco meses e já deve nomear seu secretariado ainda hoje.
Estão confirmados como novos secretários: Marines Ribeiro na pasta de Educação e Cultura; Administração, Marcia Araújo; Saúde, Auro de Souza Brito; Finanças, Cleber Lima Prado; Planejamento, Alzira Piva; Turismo e Meio Ambiente, Cida Félix; Transporte e Urbanismo, Fernando Azoia; Agricultura, Indústria e Comércio, Kidnei Franklin; chefe de gabinete, Márcio Roberto Matos; Desporto, Roberto Trabaquini; Assistência Social, Anita Piovesan. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/13711/visualizar/
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