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Cidades/Geral
Terça - 30 de Março de 2010 às 16:05

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Estatísticas sobre o déficit de investigação no Estado, índices de crimes contra a vida, tráfico de drogas e reincidência por tipo penal são algumas das informações que o Ministério Público de Mato Grosso, por meio da Procuradoria de Justiça Especializada Criminal, passará a contar com a efetivação do novo sistema de informações que está sendo implantado na instituição.

“Pretendemos estruturar um Sistema de Informações Criminais que ofereça, por meio de relatórios estatísticos, conhecimento real sobre o fluxo das informações que manejamos, não apenas as de natureza criminológica, mas especialmente as de impacto direto na sociedade”, ressaltou o titular da Procuradoria Especializada Criminal, procurador de Justiça Mauro Viveiros.

Segundo ele, o novo sistema de gestão é baseado em indicadores que têm a função de avaliar a eficiência dos processos, a eficácia dos produtos, a satisfação dos clientes, os impactos das ações e a efetividade dos resultados da organização na área criminal. “A metodologia de indicadores é uma eficiente ferramenta de gestão que permite medir os produtos do Ministério Público em suas dimensões quantitativa, temporal e qualitativa, fixar metas e medidas, acompanhar a evolução das atividades e intervir corretivamente”, explicou o autor do projeto.

De acordo com o procurador de Justiça, o sistema de Informação com indicadores também propicia a elaboração de diagnósticos precisos e a fixação de metas e medidas adequadas. “Além disso, nos dá condições de criar programas e projetos viáveis, vinculados às leis orçamentárias, de modo que os recursos públicos sejam aplicados, com prioridade, na atividade-fim da Instituição, permitindo maior controle social”, acrescentou.

Viveiros acredita que o novo sistema possibilitará ao Ministério Público uma atuação mais racional e com mais celeridade. “Teremos ainda a eficácia e economia desejadas, com o estabelecimento de linhas prioritárias de atuação, tanto no campo repressivo quanto no campo da prevenção à criminalidade”, finalizou.






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