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Muniz leva novas razões para Freire
Convencido de que o melhor caminho para o PPS estadual é apoiar o pré-candidato ao governo, Mauro Mendes (PSB), o presidente do PPS, deputado estadual Percival Muniz lidera comitiva de pelo menos nove estados que se reunirá com o presidente nacional do partido, Roberto Freire, no dia 6 de abril, em Brasília. O encontro tem a meta de aparar arestas e assegurar o aval do dirigente partidário para a liberação total nas unidades federativas para alianças referentes às eleições de 2010.
O PPS nacional apoia a candidatura do governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República. Contrário as candidaturas à presidência da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT) e do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), Freire defende o grupo no Estado que tenta selar aliança com o prefeito tucano Wilson Santos.
Percival foi um dos principais articuladores do lançamento do empresário Mauro Mendes (PSB) ao governo, numa estratégia política que conta ainda com aval do PDT. Entretanto, seu posicionamento tem sido questionado por dirigentes partidários como o presidente do PPS de Cuiabá, vereador Ivan Evangelista. Ele enfrenta ainda posições divergentes de outros líderes da sigla, como o membro do diretório regional Elismar Bezerra, também secretário de Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá.
Ciente do quadro no Estado, Roberto Freire chega a citar de “esdrúxulo” o acordo selado entre Muniz com o PSB e o PDT para lançar Mauro ao comando do Palácio Paiaguás. Por outro lado, Percival reuniu informações consideradas preciosas para esse momento de construção de alianças. Ele descobriu, por exemplo, que o impasse verificado em Mato Grosso ocorre também em outras regiões do país.
O contexto permitiu ao presidente estadual do PPS organizar argumentos que serão apresentados para Freire no intuito de convencer o dirigente nacional a atenuar as possibilidades para formação de alianças.
Na bagagem Percival vai levar uma ampla exposição de dados sobre as vantagens para o partido em Mato Grosso de se aliar ao movimento denominado de Mato Grosso Muito Mais. O nome dele é cotado para assumir a função de vice-governador na chapa liderada por Mauro. No entanto, o assunto vem sendo mantido em sigilo, já que para selar o acordo Percival precisa da “abertura” da nacional do PPS.
Na reunião Percival também vai lembrar a Roberto Freire que o grupo terá seu projeto reforçado com o esperado ingresso ao PDT do procurador da República, Pedro Taques – para eventual lançamento ao Senado no pleito deste ano.
O PPS nacional apoia a candidatura do governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República. Contrário as candidaturas à presidência da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT) e do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), Freire defende o grupo no Estado que tenta selar aliança com o prefeito tucano Wilson Santos.
Percival foi um dos principais articuladores do lançamento do empresário Mauro Mendes (PSB) ao governo, numa estratégia política que conta ainda com aval do PDT. Entretanto, seu posicionamento tem sido questionado por dirigentes partidários como o presidente do PPS de Cuiabá, vereador Ivan Evangelista. Ele enfrenta ainda posições divergentes de outros líderes da sigla, como o membro do diretório regional Elismar Bezerra, também secretário de Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá.
Ciente do quadro no Estado, Roberto Freire chega a citar de “esdrúxulo” o acordo selado entre Muniz com o PSB e o PDT para lançar Mauro ao comando do Palácio Paiaguás. Por outro lado, Percival reuniu informações consideradas preciosas para esse momento de construção de alianças. Ele descobriu, por exemplo, que o impasse verificado em Mato Grosso ocorre também em outras regiões do país.
O contexto permitiu ao presidente estadual do PPS organizar argumentos que serão apresentados para Freire no intuito de convencer o dirigente nacional a atenuar as possibilidades para formação de alianças.
Na bagagem Percival vai levar uma ampla exposição de dados sobre as vantagens para o partido em Mato Grosso de se aliar ao movimento denominado de Mato Grosso Muito Mais. O nome dele é cotado para assumir a função de vice-governador na chapa liderada por Mauro. No entanto, o assunto vem sendo mantido em sigilo, já que para selar o acordo Percival precisa da “abertura” da nacional do PPS.
Na reunião Percival também vai lembrar a Roberto Freire que o grupo terá seu projeto reforçado com o esperado ingresso ao PDT do procurador da República, Pedro Taques – para eventual lançamento ao Senado no pleito deste ano.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/137936/visualizar/
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