Emocionado, pai de Kaytto lembra que deu "comida e trabalho" ao maníaco sexual

“Por que e dei comida e trabalho e você fez essa atrocidade com meu filho? Por que fez essa traição comigo e com Kaytto?”, perguntou Jorgemar Pinto, pai do garoto Kayto Guilherme, ao réu confesso Edson Delfino, 31. Durante depoimento a testemunha ficou bastante emocionada ao lembrar da criança morta.

Jorgemar afirma que tinha relação de amigo com o filho. “Éramos duas crianças, brincávamos o tempo todo, subindo a escada do prédio”.

O pai contou ainda que 2 semanas antes do assassinato, Delfino encontrou com Jorgemar na padaria e pediu R$ 5 para colocar gasolina na motocicleta. “Depois, o dono da padaria contou que o “individuo” sempre ia ao local tomar café e ficava cuidando do ponto de ônibus”.

As esperanças de encontrar o filho vivo encerraram depois que Jorgemar ligou para o irmão do acusado, que começou a chorar.