Edmilson assumirá Secretaria de Fazenda; Eder vai para Casa Civil

Edmilson José dos Santos será o secretário estadual de Fazenda a partir do dia 1º, quando Silval Barbosa assume como governador de Mato Grosso. Ele ficará no lugar de Eder Moraes, que vai para a Casa Civil. A confirmação foi feita, ontem à noite, por Silval, ao inaugurar junto com Blairo o anexo da Secretaria de Fazenda.

Os secretários Eumar Novacki e Geraldo De Vitto (Administração) deixam o governo e acompanharão Blairo Maggi que deve ser confirmado candidato ao Senado.

Também já foi confirmada por Silval Barbosa a entrada de Rosa Neide na Secretaria de Educação em substituição do deputado Ságuas Moraes.

Outras alterações já praticamente confirmadas são de Oscemário Daltro para a Cultura; Rodrigues Palma que deve assumir a Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) em substituição a Neldo Egon que será candidato a uma vaga na Assembleia e o coronel Osmar Lino de Farias como novo comandante da Polícia Militar.

A primeira troca confirmada pelo vice foi a do médico Kamil Fares, que assume a Saúde em substituição a Augustinho Moro. Estão confirmados ainda Osmar Carvalho na Comunicação; Diógenes Curado na Justiça e Segurança; Arnaldo Souza no Planejamento; Vilceu Marchetti na Infraestrutura e Roseli Barbosa que além de 1ª dama será a secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania.

Meio Ambiente; Casa Militar; Esportes e Lazer; Ciência e Tecnologia, Projetos Estratégicos; Administração; Políticas Educacionais e outras diretorias e presidências de órgãos ainda dependem de conversações do futuro governador com os partidos aliados que terão assento em sua administração.

Anúncios da saída e permanência de secretários foi feita um pouco antes de o vice-governador se reunir com deputados estaduais.

Durante a inauguração do Complexo 5 da Secretaria de Fazenda não faltaram elogios para atuação do secretário que é apontado como homem de visão, moderno, transparente e defensor da atuação do Governo Blairo Maggi e que passará a ser Governo Silval Barbosa. "Com certeza a crise econômica teria repercussões ainda maiores sem o pulso forte do secretário", disse o vice-governador que estava acompanhando Blairo Maggi.