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Salários atrasados e estrutura física precária viram constrangimento nas USF’s de Tangará
Salários atrasados, descontentamento de funcionários, más condições de trabalho. Goteiras, sujeira e danos diversos na estrutura física. Estas são as atuais condições das unidades de saúde da família de Tangará da Serra, todas geridas por uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), denominada “Idheas – Instituto de Desenvolvimento Humano, Econômico e Assistência Social”.
O DS colheu depoimentos de alguns profissionais que atuam nas unidades de saúde da família e a situação constatada é a pior possível. Convém salientar que nenhum profissional autorizou a sua identificação pela reportagem por temer represálias dos gestores.
Segundo as informações coletadas, apesar do excesso de funcionários nas unidades de saúde, não houve melhoras no atendimento à população. “Não precisamos de duas pessoas na recepção, nem de um administrativo para emitir relatórios pois isso uma enfermeira pode fazer. O excesso está é atrapalhando”, disse um profissional, afirmando que desde o início da gestão das unidades pela oscip várias contratações de funcionários foram realizadas por indicação, muitas vezes através de um simples telefonema de “alguém”.
Além disso, os profissionais das unidades estão insatisfeitos. Segundo uma profissional entrevistada pelo DS não há igualdade de tratamento. “Uns recebem salário com atraso, outros recebem pagamento antecipado. Há privilégios para uns e pressão em outros”, disse a servidora.
Outro aspecto negativo verificado na gestão da oscip é o desleixo com a estrutura física das USF’s. Muitas unidades apresentam goteiras e pinturas danificadas. Na Vila Esmeralda, por exemplo, o toldo da fachada do prédio está sujo e rasgado. Em vários cômodos, muitas goteiras, inclusive onde os pacientes são atendidos. “De uns tempos pra cá a coisa tem piorado”, disse uma usuária, que aguardava na entrada da unidade com o filho no colo. Na cozinha, muita sujeira, gambiarras e desorganização, já que a pessoa contratada para atuar nos serviços gerais abandonou o trabalho por falta de pagamento.
NEGLIGÊNCIA – A falta de zelo com o patrimônio público também pode ser verificado nas unidades de saúde da família. Na madrugada do último dia 05 - uma sexta-feira – a USF do Jardim Shangri-lá foi alvo de ladrões.
Sem vigilância, sem muro e nem mesmo fechadura na porta, a unidade de saúde foi alvo fácil para o saque de bandidos, que levaram do local um computador completo, um ventilador e outros bens públicos. Até mesmo produtos de limpeza foram levados pelos criminosos.
O DS colheu depoimentos de alguns profissionais que atuam nas unidades de saúde da família e a situação constatada é a pior possível. Convém salientar que nenhum profissional autorizou a sua identificação pela reportagem por temer represálias dos gestores.
Segundo as informações coletadas, apesar do excesso de funcionários nas unidades de saúde, não houve melhoras no atendimento à população. “Não precisamos de duas pessoas na recepção, nem de um administrativo para emitir relatórios pois isso uma enfermeira pode fazer. O excesso está é atrapalhando”, disse um profissional, afirmando que desde o início da gestão das unidades pela oscip várias contratações de funcionários foram realizadas por indicação, muitas vezes através de um simples telefonema de “alguém”.
Além disso, os profissionais das unidades estão insatisfeitos. Segundo uma profissional entrevistada pelo DS não há igualdade de tratamento. “Uns recebem salário com atraso, outros recebem pagamento antecipado. Há privilégios para uns e pressão em outros”, disse a servidora.
Outro aspecto negativo verificado na gestão da oscip é o desleixo com a estrutura física das USF’s. Muitas unidades apresentam goteiras e pinturas danificadas. Na Vila Esmeralda, por exemplo, o toldo da fachada do prédio está sujo e rasgado. Em vários cômodos, muitas goteiras, inclusive onde os pacientes são atendidos. “De uns tempos pra cá a coisa tem piorado”, disse uma usuária, que aguardava na entrada da unidade com o filho no colo. Na cozinha, muita sujeira, gambiarras e desorganização, já que a pessoa contratada para atuar nos serviços gerais abandonou o trabalho por falta de pagamento.
NEGLIGÊNCIA – A falta de zelo com o patrimônio público também pode ser verificado nas unidades de saúde da família. Na madrugada do último dia 05 - uma sexta-feira – a USF do Jardim Shangri-lá foi alvo de ladrões.
Sem vigilância, sem muro e nem mesmo fechadura na porta, a unidade de saúde foi alvo fácil para o saque de bandidos, que levaram do local um computador completo, um ventilador e outros bens públicos. Até mesmo produtos de limpeza foram levados pelos criminosos.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/139442/visualizar/
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