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Uso da internet por militância e grupos de ódio cresce, diz estudo
O estudo, feito com base em pesquisas realizadas pelo centro e dicas do público, descobriu mais de 11,5 mil redes sociais, sites, fóruns e blogs que promovem violência, antissemitismo, homofobia, músicas de ódio e "terrorismo", ante os 10 mil registrados um ano antes.
"Os números provavelmente são, no fim das contas, maiores que isso", disse em coletiva de imprensa o rabi Abraham Cooper, vice-reitor do centro de estudos que pesquisa grupos de ódio na Internet desde 1995. "[O número] deveria ser visto como uma estimativa para baixo".
Extremistas na internet também colocam ênfase na ideia de operarem sozinhos em vez de fazerem parte de um grupo, informou o grupo de direitos humanos batizado em homenagem ao caçador de nazistas Simon Wiesenthal.
"Embora ensinamos às nossas crianças que palavras não doem, isso não é sempre verdade", disse a congressista Carolyn Maloney, do estado de Nova York, a jornalistas. "Terrorismo e intolerância começam com palavras, mas podem virar ações".
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