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Mulheres assumem o título de avó cada vez mais cedo
Hoje é comemorado o dia da avó, um título que nas últimas décadas vem sendo dado às mulheres cada vez mais cedo. Com isso, elas assumem uma posição importante na vida dos netos, o que pode acarretar em reflexos positivos e negativos na vida familiar, social e financeira. Entre eles, a sensação de dever cumprido, de renovação da geração, do afastamento de sentimentos como a solidão ou o inverso, de mais problemas e estresse.
Aos 41 anos, a auxiliar de enfermagem Cleonilda Barreto Martins é mãe de um casal e tem dois netos, de cinco e dois anos. “É uma felicidade muito grande. Sábado passado liguei para que meu filho fosse me buscar para que pudesse ir para casa deles e quando eles souberam ficaram muito felizes”, contou. “No domingo, quando cheguei, meus netos saíram correndo de braços abertos e gritavam vó, vó. É muito bom, queria estar mais presente”, completou.
Porém, a avó que trabalha e faz faculdade de assistência social sabe que as coisas não são tão simples. Assim como ela, Cleonilda Martins lembra que o filho Deny foi pai pela primeira vez aos 16 anos (hoje ele tem 21) e não foi fácil encarar a idéia de ter netos tão cedo. “Para mim foi desesperador porque a responsabilidade é muito grande. Ele ainda era uma criança e não havia aproveitado nada”, comenta. A filha dela tem 19 anos e ainda não lhe deu netos.
Porém, com o suporte da mãe-avó e da mulher, Deny continuou trabalhando e estudando. “É puxado e cansativo, mas ele nunca parou de estudar e trabalhar. Eu sempre o incentivei e a minha nora ajuda muito”, afirma.
Para ela, as coisas também continuam dando certo, mas com muita luta. “Para terminar o segundo grau (hoje ensino médio) foi difícil, terminei com muito sacrifício. Hoje, felizmente, faço faculdade de Serviço Social”.
Como avó, Cleonilda Martins se considera uma pessoa carinhosa, atenciosa, preocupada e impertinente. “Eu costumo ser chata. Por causa do frio, eu liguei para o meu filho e para minha nora querendo saber se os meus netos estavam bem agasalhados, calçados e se não estavam tomando água gelada”, frisa.
Ela também afirma não ter o tipo de avó que estraga os netos, mas que ajuda a educar. “Meu neto caçula adora desarrumar o armário da mãe e quando vejo peço para que ele guarde tudo”, disse, acrescentando que quando o filho e nora precisam tomam conta dos garotos, que já vão para a creche ou escola
Aos 41 anos, a auxiliar de enfermagem Cleonilda Barreto Martins é mãe de um casal e tem dois netos, de cinco e dois anos. “É uma felicidade muito grande. Sábado passado liguei para que meu filho fosse me buscar para que pudesse ir para casa deles e quando eles souberam ficaram muito felizes”, contou. “No domingo, quando cheguei, meus netos saíram correndo de braços abertos e gritavam vó, vó. É muito bom, queria estar mais presente”, completou.
Porém, a avó que trabalha e faz faculdade de assistência social sabe que as coisas não são tão simples. Assim como ela, Cleonilda Martins lembra que o filho Deny foi pai pela primeira vez aos 16 anos (hoje ele tem 21) e não foi fácil encarar a idéia de ter netos tão cedo. “Para mim foi desesperador porque a responsabilidade é muito grande. Ele ainda era uma criança e não havia aproveitado nada”, comenta. A filha dela tem 19 anos e ainda não lhe deu netos.
Porém, com o suporte da mãe-avó e da mulher, Deny continuou trabalhando e estudando. “É puxado e cansativo, mas ele nunca parou de estudar e trabalhar. Eu sempre o incentivei e a minha nora ajuda muito”, afirma.
Para ela, as coisas também continuam dando certo, mas com muita luta. “Para terminar o segundo grau (hoje ensino médio) foi difícil, terminei com muito sacrifício. Hoje, felizmente, faço faculdade de Serviço Social”.
Como avó, Cleonilda Martins se considera uma pessoa carinhosa, atenciosa, preocupada e impertinente. “Eu costumo ser chata. Por causa do frio, eu liguei para o meu filho e para minha nora querendo saber se os meus netos estavam bem agasalhados, calçados e se não estavam tomando água gelada”, frisa.
Ela também afirma não ter o tipo de avó que estraga os netos, mas que ajuda a educar. “Meu neto caçula adora desarrumar o armário da mãe e quando vejo peço para que ele guarde tudo”, disse, acrescentando que quando o filho e nora precisam tomam conta dos garotos, que já vão para a creche ou escola
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/13977/visualizar/
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