Conselheiro aponta disparidade no judiciário de MT
O ministro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Jefferson Luis Kravchychyn acredita que exista uma disparidade no judiciário mato-grossense. A análise foi feita após conhecer o “santuoso” prédio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso nesta quinta-feira (11) e apesar de saber apenas de parte da realidade do interior do estado, dá para perceber que existe uma grande diferença.
Segundo o ministro, esta desigualdade não é uma realidade apenas de Mato Grosso, em muitos outros estados ocorrem a distinção e a preocupação do CNJ é com a justiça de primeiro grau, que atende diretamente a população e onde ocorre o estrangulamento com o número excessivos de processos.
“Há dificuldades muitos grandes nas comarcas do interior, a população é abandonada, os magistrados são abandonados, os advogados são abandonados a própria sorte”, explicou.
Para o conselheiro, em todo o país existem muitos problemas sérios de gestão, muitas vezes não por má fé, de forma criminosa, mas por inabilidade e inapetência do gestor.
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