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Cidades/Geral
Sexta - 12 de Março de 2010 às 13:26
Por: Adriana Nascimento

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Djalma Sabo Mendes e André Luiz Prieto   O corregedor-geral da Defensoria Pública de Mato Grosso, André Luiz Prieto, estipulou um prazo que termina em 2 de abril para que a servidora M. C. S. G. M. M., lotada na Defensoria Pública de Rondonópolis com cargo de assessora de imprensa e que supostamente reside em Cuiabá, dê explicações acerca da veracidade do fato de não comparecer ao seu local de trabalho, conforme denunciado à Corregedoria. Prieto instaurou uma sindicância, publicada no Diário Oficial de 2 de março, para apurar as supostas irregularidades.

   O defensor público-geral, Djalma Sabo Mendes, responsável por nomear todos os servidores, desconversou quando perguntado sobre o assunto. Primeiro, afirmou que o processo é sigiloso e que não poderia dar informações. Logo em seguida, garantiu que nem sabia do que tratava a sindicância. Já Prieto garante que o caso será investigado e, no caso da denúncia ser verdadeira, a jornalista poderá ser exonerada.

  O corregedor diz que a denúncia contra a servidora foi feita em 30 de novembro de 2009 e que, em tese, configura irregularidade por ofensa às normas tipificadas no artigo 143 da lei Complementar 4 de 15 de outubro de 1990, incisos I, que dispõe sobre a obrigação em exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo, observar as normas legais e regulamentares e, ser assíduo e pontual ao serviço. Tudo isso concomitante ao artigo 144 nos incisos I, que trata sobre a ausência do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato. Prieto disse que a sindicância está em fase de defesa da sevidora. 





Fonte: RD News

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