"Muita gente disse que o governo tem muita sorte (com a crise econômica mundial). O Tcheco, com a sorte que eu tenho, teria empatado o jogo contra o Santos no domingo. Não é possível perder um gol daquele. Eu não quero jogador azarado no meu time e nem um presidente azarado", opinou o presidente a uma platéia de duas mil pessoas.
A declaração, mais uma de suas metáforas envolvendo futebol, foi proferida durante um encontro com gerentes e diretores do Banco do Brasil ocorrido nesta terça-feira, em São Paulo.
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