Repórter News - reporternews.com.br
Operação Maranello: Juiz libera carros de luxo a Zangarini
A Justiça Federal liberou dois automóveis apreendidos durante a Operação Maranello, desencadeada no dia 29 de setembro, ao proprietário, o empresário Alexandre Zangarini. Trata-se de uma Ferraria e um Porsche. O empresário ficará como fiel depositário dos dois veículos até que saia a sentença. Caso consiga provar que os veículos foram comprados de forma lícita, serão devolvidos em definitivo. O empresário é acusado de ser o braço financeiro de uma organização de narcotraficantes que agia em Mato Grosso.
Além de Zangarini, mais 14 réus foram presos, mas respondem pelo crime em liberdade. Cinco estão foragidos, incluindo o advogado Edézio Ribeiro Neto, o “Binho”, apontado pela Polícia Federal como chefe do esquema criminoso. Do total de 35 denunciados pelo Ministério Público Federal, 11 não chegaram a ser presos.
Continuam presos Wagner Rodrigo Amorim, Adauto Ramalho da Silva, Mário Márcio Nascimento, o “Tim”, e Francisco Fernandes de Souza, cuja audiência ocorreu anteontem à tarde, na Justiça Federal. Seus advogados entraram com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
Depois de concluído o inquérito, o MPE denunciou 35 pessoas por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O esquema do tráfico, conforme o MPF, era comandando por um núcleo principal composto por Binho, pelo ex-policial militar Adonai de Novaes Oliveira, pelo policial civil Wagner Rodrigo de Amorim e por Jackson Luiz Costa Conceição. Edésio é quem arregimentava financiadores, administrava e distribuía a cocaína vinda da Bolívia, conforme a denúncia.
Os demais integrantes da organização eram responsáveis por tarefas como a negociação direta com os traficantes, a reunião do dinheiro para pagamento do carregamento de drogas, o transporte dos carros recebidos como pagamento das drogas e o empréstimo de nome para a abertura de empresas que movimentavam o dinheiro do tráfico.
Além de Zangarini, mais 14 réus foram presos, mas respondem pelo crime em liberdade. Cinco estão foragidos, incluindo o advogado Edézio Ribeiro Neto, o “Binho”, apontado pela Polícia Federal como chefe do esquema criminoso. Do total de 35 denunciados pelo Ministério Público Federal, 11 não chegaram a ser presos.
Continuam presos Wagner Rodrigo Amorim, Adauto Ramalho da Silva, Mário Márcio Nascimento, o “Tim”, e Francisco Fernandes de Souza, cuja audiência ocorreu anteontem à tarde, na Justiça Federal. Seus advogados entraram com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
Depois de concluído o inquérito, o MPE denunciou 35 pessoas por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. O esquema do tráfico, conforme o MPF, era comandando por um núcleo principal composto por Binho, pelo ex-policial militar Adonai de Novaes Oliveira, pelo policial civil Wagner Rodrigo de Amorim e por Jackson Luiz Costa Conceição. Edésio é quem arregimentava financiadores, administrava e distribuía a cocaína vinda da Bolívia, conforme a denúncia.
Os demais integrantes da organização eram responsáveis por tarefas como a negociação direta com os traficantes, a reunião do dinheiro para pagamento do carregamento de drogas, o transporte dos carros recebidos como pagamento das drogas e o empréstimo de nome para a abertura de empresas que movimentavam o dinheiro do tráfico.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/141382/visualizar/
Comentários