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Barra do Bugres: 50 famílias estão desabrigadas em função da enchente
Cerca de 50 famílias estão desabrigadas em Barra do Bugres (80 quilômetros de Tangará da Serra) com a enchente que inunda parte da cidade desde a semana passada. Os desabrigados, cerca de 300 pessoas, estão acomodados em casas de parentes, amigos, e em alojamentos improvisados no Centro de Tradições Mato-grossenses e escolas. As pessoas que estão nos alojamentos recebem alimentação e água potável da prefeitura.
A cheia representou uma série de prejuízos tanto a particulares como ao setor público. A prefeitura, com o apoio da Defesa Civil, ainda faz o levantamento dos estragados causados pelo aguaceiro. As fortes chuvas provocaram quedas de barreiras e deslizamentos nas cabeceiras das pontes sobre os rios Jauquara, nas localidades de Vão Grande e Camarinha; Bracinho, no distrito de Assari; Pari, na comunidade Capão Verde; Sangue, na comunidade do Cabaças; e Matador, na comunidade de Baixius. As inundações também atingiram o distrito de Nova Fernandópolis, onde a água invadiu casas e pesqueiros e causou sérios prejuízos.
Também houve interrupção do acesso às comunidades do Rio Branco, Laticínio e Sepotuba em virtude de erosões nas pistas das estradas vicinais, além do alagamento de várias residências rurais. Outros problemas verificados pela prefeitura de Barra do Bugres é o agravamento de erosões na zona urbana, em especial nos bairros Jardim Maracanã, Jardim Elite e Nova Esperança, além da Avenida Rio Branco (saída para Lambari d’Oeste) e das ruas Florianópolis, Silvo Monteiro e Frederico Josetti. Em todos os casos, os alagamentos foram proporcionados pela inexistência de galerias de águas pluviais.
Além destes estragos, Barra do Bugres enfrenta um sério problema com os danos causados na estação de tratamento de esgotos da cidade. A bomba de elevação dos dejetos está submersa e o esgoto cai diretamente, “in natura”, no Rio Paraguai.
Segundo a assessoria da prefeitura, o levantamento dos danos constará no relatório que será entregue à Defesa Civil. Uma vez homologada a situação de emergência pelo órgão, várias ações serão autorizadas, como a realização de trabalhos com dispensa de licitação e auxílios diversos do governo do Estado e da esfera federal.
A cheia representou uma série de prejuízos tanto a particulares como ao setor público. A prefeitura, com o apoio da Defesa Civil, ainda faz o levantamento dos estragados causados pelo aguaceiro. As fortes chuvas provocaram quedas de barreiras e deslizamentos nas cabeceiras das pontes sobre os rios Jauquara, nas localidades de Vão Grande e Camarinha; Bracinho, no distrito de Assari; Pari, na comunidade Capão Verde; Sangue, na comunidade do Cabaças; e Matador, na comunidade de Baixius. As inundações também atingiram o distrito de Nova Fernandópolis, onde a água invadiu casas e pesqueiros e causou sérios prejuízos.
Também houve interrupção do acesso às comunidades do Rio Branco, Laticínio e Sepotuba em virtude de erosões nas pistas das estradas vicinais, além do alagamento de várias residências rurais. Outros problemas verificados pela prefeitura de Barra do Bugres é o agravamento de erosões na zona urbana, em especial nos bairros Jardim Maracanã, Jardim Elite e Nova Esperança, além da Avenida Rio Branco (saída para Lambari d’Oeste) e das ruas Florianópolis, Silvo Monteiro e Frederico Josetti. Em todos os casos, os alagamentos foram proporcionados pela inexistência de galerias de águas pluviais.
Além destes estragos, Barra do Bugres enfrenta um sério problema com os danos causados na estação de tratamento de esgotos da cidade. A bomba de elevação dos dejetos está submersa e o esgoto cai diretamente, “in natura”, no Rio Paraguai.
Segundo a assessoria da prefeitura, o levantamento dos danos constará no relatório que será entregue à Defesa Civil. Uma vez homologada a situação de emergência pelo órgão, várias ações serão autorizadas, como a realização de trabalhos com dispensa de licitação e auxílios diversos do governo do Estado e da esfera federal.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/142483/visualizar/
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