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Tangará poderá ter até oito candidaturas à AL
Oito ou oitenta! As eleições que se aproximam dirão ao cidadão tangaraense se a classe política local pensa de fato no município ou se prioriza os interesses individuais.
Se as eleições fossem hoje, Tangará da Serra poderia ter ao menos oito candidaturas locais à Assembléia Legislativa. O resultado desta pluralidade será o alijamento político do município - um dos principais de Mato Grosso - do ambiente político estadual pelos próximos quatro anos. Pessimismo? Não! Todo cidadão conhece decor e salteado as peripécias dos agentes políticos, tanto daqui quanto do país afora.
Começando pelo Partido da República (PR), já há uma candidatura considerada natural (apesar da desunião entre os republicanos), que é o atual deputado estadual Wagner Ramos. Ao mesmo tempo, a presença de Silval Barbosa na disputa pelo governo do Estado poderá significar, automaticamente, a inclusão de um nome do PMDB na disputa por uma vaga na AL.
O PR deverá ter, ainda, um segundo nome na disputa pelos votos dos tangaraenses, com José Aparecido dos Santos, o Cidinho, ex-prefeito de Nova Marilândia, ex-presidente da AMM e atual secretário de Estado de Projetos Estratégicos.
O PT, que sempre mostra uma personalidade marcante nas disputas eleitorais e deverá compor o grupo de apoio a Silval Barbosa, discute o lançamento de uma candidatura para representar a região centralizada por Tangará da Serra e composta por pelo menos outros 10 municípios.
O DEM sempre se dispôs a lançar candidaturas, e esta tradição se consolidará em caso de confirmação do nome de Jayme Campos na condição de candidato ao governo. Francisco Canhoto já foi confirmado como pré-candidato democrata à AL por Tangará.
Se o tucano Wilson Santos for candidato ao governo, certamente o PSDB deverá ter em Tangará um postulante a uma cadeira no parlamento estadual. O PP já tem Franchini na parada e o PTB lançará alguém se os demais partidos abrirem mão do consenso.
Além destas prováveis candidaturas locais, que apresentam suas justificativas devido à atual conjuntura política e também pelo peso das siglas no contexto estadual, há outras possibilidades como o lançamento de nomes pelos novatos PRB – Partido Republicano Brasileiro – e PTN – Partido Trabalhista Nacional.
As confirmações das candidaturas acontecerão somente a partir das convenções partidárias. A realidade mostra que, mais uma vez, o município de Tangará corre sério risco de exclusão política em função de um provável excesso de candidaturas. Está chegando a hora de Tangará da Serra conhecer seus “anjos” e “demônios”.
Se as eleições fossem hoje, Tangará da Serra poderia ter ao menos oito candidaturas locais à Assembléia Legislativa. O resultado desta pluralidade será o alijamento político do município - um dos principais de Mato Grosso - do ambiente político estadual pelos próximos quatro anos. Pessimismo? Não! Todo cidadão conhece decor e salteado as peripécias dos agentes políticos, tanto daqui quanto do país afora.
Começando pelo Partido da República (PR), já há uma candidatura considerada natural (apesar da desunião entre os republicanos), que é o atual deputado estadual Wagner Ramos. Ao mesmo tempo, a presença de Silval Barbosa na disputa pelo governo do Estado poderá significar, automaticamente, a inclusão de um nome do PMDB na disputa por uma vaga na AL.
O PR deverá ter, ainda, um segundo nome na disputa pelos votos dos tangaraenses, com José Aparecido dos Santos, o Cidinho, ex-prefeito de Nova Marilândia, ex-presidente da AMM e atual secretário de Estado de Projetos Estratégicos.
O PT, que sempre mostra uma personalidade marcante nas disputas eleitorais e deverá compor o grupo de apoio a Silval Barbosa, discute o lançamento de uma candidatura para representar a região centralizada por Tangará da Serra e composta por pelo menos outros 10 municípios.
O DEM sempre se dispôs a lançar candidaturas, e esta tradição se consolidará em caso de confirmação do nome de Jayme Campos na condição de candidato ao governo. Francisco Canhoto já foi confirmado como pré-candidato democrata à AL por Tangará.
Se o tucano Wilson Santos for candidato ao governo, certamente o PSDB deverá ter em Tangará um postulante a uma cadeira no parlamento estadual. O PP já tem Franchini na parada e o PTB lançará alguém se os demais partidos abrirem mão do consenso.
Além destas prováveis candidaturas locais, que apresentam suas justificativas devido à atual conjuntura política e também pelo peso das siglas no contexto estadual, há outras possibilidades como o lançamento de nomes pelos novatos PRB – Partido Republicano Brasileiro – e PTN – Partido Trabalhista Nacional.
As confirmações das candidaturas acontecerão somente a partir das convenções partidárias. A realidade mostra que, mais uma vez, o município de Tangará corre sério risco de exclusão política em função de um provável excesso de candidaturas. Está chegando a hora de Tangará da Serra conhecer seus “anjos” e “demônios”.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/144088/visualizar/
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