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Restaurante é palco de uma história de amor
Foi no restaurante popular estadual que Iracema de Jesus Gonçalves encontrou um novo amor. Aos 74 anos, ela conta que gostou de Adelino(Alves Camargo), o senhor simpático que vendia picolé na porta do restaurante. 10 anos mais novo que ela, logo os dois começaram a conversar, a partir da abordagem dela, e uma amizade se formou. Poucos dias depois já estavam namorando.
O namoro é recente, apenas quatro vezes, mas tempo suficiente para mudanças importantes na vida de ambos. Adelino se aposentou, parou de vender picolé e ambos passaram a dedicar mais tempo um ao outro.
Todos os dias, depois que almoçar no restaurante comunitário, passam as tardes juntos em centro de convivência para idosos, onde fazem atividades físicas, batem papo e, ao final do dia, cada um retorna para sua casa.
Nos finais de semana, ele a visita, vão à igreja, mas já decidiram que só moram juntos depois do casamento. A data da união não esta definida porque, conforme Iracema, precisam conviver mais e se conhecerem melhor.
Alegre e aparentando bem menos que os 74 anos recém- completados, Iracema conta que foi casada durante por mais de 50 anos e tem seis filhos, 12 netos e dois bisnetos.
Nesses anos todos viveu para a família e cuidou do marido, que era alcoólatra, até o dia em que ele morreu, há cinco meses. Durante décadas, recorda, compartilharam o mesmo teto, porém ja estavam separados. Mas ela não deixou de fazer as obrigações de mãe e de dona de casa.
Com os filhos formados e viúva, Iracema, garante que não estava em buscar do amor, porém se sentia capaz e disposta a amar se encontrasse uma pessoa que lhe agradasse. “Agora estou vivendo pra mim”, completa. (AA)
O namoro é recente, apenas quatro vezes, mas tempo suficiente para mudanças importantes na vida de ambos. Adelino se aposentou, parou de vender picolé e ambos passaram a dedicar mais tempo um ao outro.
Todos os dias, depois que almoçar no restaurante comunitário, passam as tardes juntos em centro de convivência para idosos, onde fazem atividades físicas, batem papo e, ao final do dia, cada um retorna para sua casa.
Nos finais de semana, ele a visita, vão à igreja, mas já decidiram que só moram juntos depois do casamento. A data da união não esta definida porque, conforme Iracema, precisam conviver mais e se conhecerem melhor.
Alegre e aparentando bem menos que os 74 anos recém- completados, Iracema conta que foi casada durante por mais de 50 anos e tem seis filhos, 12 netos e dois bisnetos.
Nesses anos todos viveu para a família e cuidou do marido, que era alcoólatra, até o dia em que ele morreu, há cinco meses. Durante décadas, recorda, compartilharam o mesmo teto, porém ja estavam separados. Mas ela não deixou de fazer as obrigações de mãe e de dona de casa.
Com os filhos formados e viúva, Iracema, garante que não estava em buscar do amor, porém se sentia capaz e disposta a amar se encontrasse uma pessoa que lhe agradasse. “Agora estou vivendo pra mim”, completa. (AA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/14425/visualizar/
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