Álbum Ride the Lightning serviu como base para a primeira parte do show.
Metallica leva 27 mil ao delírio no RS; fotos
Depois de horas de engarrafamento e de um pocket show da banda gaúcha Hibria, com as principais músicas da carreira e do mais recente CD “The Skull Collectors, os mais de 27 mil devotos metálicos que superlotaram o Parque Condor tiveram a dose do antídoto que ansiavam para continuar a paixão pela banda. Com 15 minutos de atraso, a a introdução do show do Metallica foi com a clássica ‘The Ecstasy of Gold”, de Ennio Morricone para o western “Três Homens em Conflito”, de Sergio Leone, com o filme sendo exibido nos telões ao lado do palco.
Depois, James, Kirk, Trujillo e Lars partiram direto para a conquista com a arrasadora “Creeping Death”, de “Ride the Lightning”. Seguindo na senda do mesmo disco, “For Whom the Bell Tolls” já deixou o clima mais íntimo, mas elevou à enésima potência o ânimo dos fãs.
O magnetismo da turnê “World Magnetic Tour”, em Porto Alegre, dez anos e oito meses depois do show no Jockey Club, começou a ser traçado. James Hetfield passou a usar seu imã e incitar a massa perguntando se o público vem com a banda.
A partir daí, os quatro cavaleiros seguiram cavalgando o raio, com Ride The Lightning e depois Memory Remains até chegar à balada Fade do Black. Quatro músicas do Ride the Lightning em cinco. James começou a dizer que a missão do Metallica nesta noite é faze-los se sentir melhor e mais felizes. Tudo isso em meia hora de show.
Para encerrar, Seek and Destroy. Foi o primeiro dos grandes shows que passarão por Porto Alegre nos primeiros meses do ano.
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