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MT Eleições 2014
Quarta - 27 de Janeiro de 2010 às 16:30
Por: Patrícia Sanches

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Josinei Moreira

O presidente da executiva nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, diz que acredita na vitória do partido na disputa pelo Palácio Paiaguás, tendo como candidato o prefeito da Capital Wilson Santos (PSDB) ou o senador Jayme Campos (DEM). Mesmo assim, pondera que para isso a sigla terá de vencer as forças políticas existentes e o poderio econômico delas. “Temos muita confiança na candidatura de Wilson. Ele tem o perfil adequado, assim como meu colega de parlamento Jayme Campos”, afirmou Guerra, durante entrevista coletiva a jornalistas no Hotel Palace Mato Grosso, instantes antes do início de um encontro com lideranças tucanas de todo o Estado.

Além do presidente do PSDB, compareceram os senadores Arthur Virgílio, líder dos tucanos no Senado, Marisa Serrano (MS), primeira vice-presidente da executiva nacional, e o secretário-geral do PSDB e deputado federal Rodrigo de Castro (MG), que é tido como “braço-direito” do governador de Minas Gerais Aécio Neves. Ponderados, as lideranças reforçam que, por enquanto, o partido apenas se articula internamente e que nenhuma candidatura será imposta. Mesmo tendo apenas seis prefeitos e sete vice-prefeitos eleitos em 2008, os tucanos acreditam estar bem enraizados no Estado para assegurar a vitória. Segundo a presidente da sigla em Mato Grosso, deputada federal Thelma de Oliveira, hoje o PSDB tem 90 diretórios e 30 comissões especiais. Já o PSDB Mulher está presente em 15 cidades. “O partido se faz forte ao se interiorizar. Temos que conversar com os companheiros, discutir o que pensam. A eleição não será fácil, mas vamos mostrar o nosso diferencial”, ressaltou Marisa.

Sérgio Guerra, por sua vez, se mostra bastante animado. Acredita em vitória nos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Estamos em uma posição privilegiada nas regiões Sul e Sudeste e vamos enfrentar duros embates no Nordeste e no Norte”, avalia Guerra. Já o presidenciável José Serra, governador de São Paulo, não deve participar, ao menos por enquanto, das reuniões partidárias. “Ele tem que resolver os problemas do governo. São Paulo vive uma situação delicada por causa das chuvas. Ele deve vir a Mato Grosso após a oficialização de sua candidatura em abril", diz Rodrigo Castro.





Fonte: RD News

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