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Rio Cuiabá está cheio, mas sem risco
A frequência com que as últimas chuvas têm ocorrido no Estado chama a atenção da população para possíveis riscos por trás do volume de água nas cidades, tais como alagamentos ou deslizamentos de encostas. Ontem, quem passava entre a Capital e a vizinha Várzea Grande avistava o rio Cuiabá tão caudaloso quanto há muito tempo não se via entre as duas cidades. Porém, segundo a Defesa Civil estadual, o volume de água ainda não é sinal de risco, embora surpreenda a população.
O rio Cuiabá ainda tem praticamente que dobrar seu nível de água, que ontem era de 4,48 metros, para indicar alerta à Defesa Civil estadual, segundo a analista ambiental Cristina Ferreira de Moraes. Este é o parâmetro utilizado pelo órgão, que monitora os níveis dos rios de Mato Grosso a fim de prever desastres.
Até ontem, outros dos principais rios do Estado também apresentavam níveis abaixo dos de alerta. Em Cáceres (a 225 quilômetros de Cuiabá), o rio Paraguai estava em 3,79m – seu nível de alerta é 5,4m. Já o Araguaia teve nível um pouco mais próximo do de alerta: estava em 7,31m, faltando apenas pouco mais de 1,2m para sugerir risco de alagamentos em São Félix do Araguaia (1.200 quilômetros). A cidade é uma das que mais têm recebido chuvas no Estado, junto a Diamantino, Canarana, Nova Xavantina, Confresa e Gaúcha do Norte, segundo a analista ambiental da Defesa. Hoje, a previsão também é de chuva.
No entanto, até o momento nenhum dos municípios emitiu sinal de alerta para a Defesa Civil do Estado e apenas alguns pequenos e isolados problemas com a chuva ocorreram, episódios que nem são oficialmente registrados pela Defesa. Exemplo é o isolamento de uma área de chácaras entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães (a 65 quilômetros), ocorrido anteontem com uma enxurrada que submergiu o acesso de terra batida ao local.
Não houve feridos e logo os próprios moradores encontraram uma saída alternativa, segundo o coordenador da Defesa Civil de Cuiabá, José Zanetti. Sobre a região da Capital, ele afirma que o panorama está tranquilo em relação às chuvas, sem risco de alagamento provocado pelo rio ou pelos córregos. (RD)
O rio Cuiabá ainda tem praticamente que dobrar seu nível de água, que ontem era de 4,48 metros, para indicar alerta à Defesa Civil estadual, segundo a analista ambiental Cristina Ferreira de Moraes. Este é o parâmetro utilizado pelo órgão, que monitora os níveis dos rios de Mato Grosso a fim de prever desastres.
Até ontem, outros dos principais rios do Estado também apresentavam níveis abaixo dos de alerta. Em Cáceres (a 225 quilômetros de Cuiabá), o rio Paraguai estava em 3,79m – seu nível de alerta é 5,4m. Já o Araguaia teve nível um pouco mais próximo do de alerta: estava em 7,31m, faltando apenas pouco mais de 1,2m para sugerir risco de alagamentos em São Félix do Araguaia (1.200 quilômetros). A cidade é uma das que mais têm recebido chuvas no Estado, junto a Diamantino, Canarana, Nova Xavantina, Confresa e Gaúcha do Norte, segundo a analista ambiental da Defesa. Hoje, a previsão também é de chuva.
No entanto, até o momento nenhum dos municípios emitiu sinal de alerta para a Defesa Civil do Estado e apenas alguns pequenos e isolados problemas com a chuva ocorreram, episódios que nem são oficialmente registrados pela Defesa. Exemplo é o isolamento de uma área de chácaras entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães (a 65 quilômetros), ocorrido anteontem com uma enxurrada que submergiu o acesso de terra batida ao local.
Não houve feridos e logo os próprios moradores encontraram uma saída alternativa, segundo o coordenador da Defesa Civil de Cuiabá, José Zanetti. Sobre a região da Capital, ele afirma que o panorama está tranquilo em relação às chuvas, sem risco de alagamento provocado pelo rio ou pelos córregos. (RD)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/146076/visualizar/
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