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Saúde
Domingo - 10 de Janeiro de 2010 às 09:40
Por: Caroline Lanhi

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O cardiologista explica que a carga genética não influencia apenas na ocorrência do AVC, mas também está ligada a diferentes doenças relacionadas ao derrame. "Se você tem alguma doença, trate essa doença. Se tem colesterol, trate o colesterol. Se for diabético, cuide da sua diabete". Além disso, check-ups regulares a partir dos 40 anos são imprescindíveis. "Mas se você tem propensão a doenças, é bom fazer um acompanhamento anual a partir dos 30".

No dia-a-dia, o melhor é apostar na dieta regrada e saudável, na hidratação e no controle do estresse. Quem bebe, fuma e/ou é sedentário, a conselho médico é parar imediatamente com tais atitudes, principalmente quando o assunto é fumo.

Tratamento - Em uma reportagem da Unicamp, médicos afirmam que quanto mais demorado for o atendimento a alguém que está sofrendo um AVC, maiores são as chances da vítima ficar com seqüelas irreversíveis ou morrer. Por isso, especialistas da Universidade de Campinas apontam que a informação é um dos fatores mais importantes para o sucesso no tratamento. Se a população tiver mais orientação sobre as doenças, o socorro poderá ser imediato e correto, aumentando as probabilidades de sucesso no tratamento.

Além do socorro, da fisioterapia e da fonoaudiologia, médicos da Unicamp têm investido no uso de medicação tronbolítica. De acordo com o médico neurologista Li Li Min, um dos organizadores do livro AVC: uma catástrofe que pode ser prevenida e tratada, o diagnóstico e o tratamento do AVC avançou muito e desde 1995 a medicação trombolítica vem sendo utilizada. "Se aplicada até quatro horas e meia no paciente com AVC, ela dissolve o entupimento do vaso sanguíneo no caso do acidente vascular isquêmico".





Fonte: A Gazeta

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