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Governador Blairo Maggi tem cada vez mais ampliado espaço do seu vice Silval Barbosa para reforçar o projeto eleitoral
Sucessão: ‘Força-tarefa’ reforça nome de Silval Barbosa
‘Força-tarefa’ no governo reforça Silval Barbosa
Uma verdadeira “força-tarefa” tem sido desencadeada no âmbito do governo estadual para estimular e unificar o discurso em torno da candidatura do vice-governador Silval Barbosa (PMDB) ao Palácio Paiaguás, principalmente nesta fase de pré-campanha. Em todas as ações positivas do governo – de assinatura de convênios a inaugurações-, o peemedebista é colocado em evidência mesmo diante da presença do governador Blairo Maggi (PR).
Após fazer opção pela candidatura do peemedebista à sua sucessão, o governador se encarregou de ampliar o espaço do vice nos afazeres cotidianos da gestão pública. Uma série de convênios, parcerias e discussões com representantes de vários setores do Estado foi liderada por Silval, que também se tornou o interlocutor do governo junto à Assembleia Legislativa nas discussões finais do Orçamento Geral do Estado (OGE) na última quinzena de 2009.
O levante à ‘força-tarefa’ tem sido conduzida pelo governador, que mesmo se ausentando do Estado por menos de 15 dias para férias cedeu novamente espaço para Silval ficar à frente do governo. Neste caso, como não se ausentou do país, Maggi não precisava deixar o cargo oficialmente sob os cuidados de Barbosa.
Depois de Maggi, o secretário de Fazenda, Éder Moraes, é o que tem demonstrado na prática maior esforço para impulsionar a candidatura de Silval, muito embora todo o secretariado tenha sido cobrado para atuar de modo ‘pró-Silval’.
De uma simples reunião a inauguração de obras estaduais, Maggi tem feito “questão” da presença do seu vice. Em atos do governo, como assinatura de convênios, o governador fica recolhido ao seu gabinete enquanto Silval é escalado como porta-voz, uma maneira de massificar e aproximar o peemedebista da imprensa e, consequentemente, da população.
Ex-deputado estadual por dois mandatos e ex-prefeito de Matupá, distante 695 quilômetros da Capital, na região norte, Silval começou a ganhar fôlego no governo recentemente, precisamente a partir de outubro de 2009, quando o empresário Mauro Mendes trocou o PR de Maggi pelo PSB, com um discurso que pouco convenceu a ‘turma da botina’, que tinha no empresário um plano alternativo à sucessão de Maggi.
O esforço para apoiar Silval tem sido cobrado entre os secretários, que deixarão o governo junto com Maggi. Alguns deles têm espaço garantido na futura gestão do peemedebista. Durante o recesso, Silval passou a conduzir o governo e mesmo com a costumeira “paradeira” do final de ano tentou implementar um novo ritmo à administração.
Após fazer opção pela candidatura do peemedebista à sua sucessão, o governador se encarregou de ampliar o espaço do vice nos afazeres cotidianos da gestão pública. Uma série de convênios, parcerias e discussões com representantes de vários setores do Estado foi liderada por Silval, que também se tornou o interlocutor do governo junto à Assembleia Legislativa nas discussões finais do Orçamento Geral do Estado (OGE) na última quinzena de 2009.
O levante à ‘força-tarefa’ tem sido conduzida pelo governador, que mesmo se ausentando do Estado por menos de 15 dias para férias cedeu novamente espaço para Silval ficar à frente do governo. Neste caso, como não se ausentou do país, Maggi não precisava deixar o cargo oficialmente sob os cuidados de Barbosa.
Depois de Maggi, o secretário de Fazenda, Éder Moraes, é o que tem demonstrado na prática maior esforço para impulsionar a candidatura de Silval, muito embora todo o secretariado tenha sido cobrado para atuar de modo ‘pró-Silval’.
De uma simples reunião a inauguração de obras estaduais, Maggi tem feito “questão” da presença do seu vice. Em atos do governo, como assinatura de convênios, o governador fica recolhido ao seu gabinete enquanto Silval é escalado como porta-voz, uma maneira de massificar e aproximar o peemedebista da imprensa e, consequentemente, da população.
Ex-deputado estadual por dois mandatos e ex-prefeito de Matupá, distante 695 quilômetros da Capital, na região norte, Silval começou a ganhar fôlego no governo recentemente, precisamente a partir de outubro de 2009, quando o empresário Mauro Mendes trocou o PR de Maggi pelo PSB, com um discurso que pouco convenceu a ‘turma da botina’, que tinha no empresário um plano alternativo à sucessão de Maggi.
O esforço para apoiar Silval tem sido cobrado entre os secretários, que deixarão o governo junto com Maggi. Alguns deles têm espaço garantido na futura gestão do peemedebista. Durante o recesso, Silval passou a conduzir o governo e mesmo com a costumeira “paradeira” do final de ano tentou implementar um novo ritmo à administração.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/146573/visualizar/
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