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Processo eleitoral em Mato Grosso está zerado, avalia Riva
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva, afirmou nesta quinta-feira, ao participar de um programa de entrevista numa emissora de rádio de Cuiabá, que o processo eleitoral deste ano “está zerado”. Ou seja: entre os progressistas, não existe nenhuma candidatura definida. Ele disse que a sigla está discutindo o processo do governador Blairo Maggi e também das vagas de Mato Grosso no Senado, assim como a representação legislativa na Câmara Federal e na própria Assembléia, com a base.
O processo é longo, segundo ele. A definição só deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro, após os festejos de carnaval. Até lá, o PP pretende exaurir nas bases a questão sobre apoio a alguma candidatura ou mesmo levar adiante – mesmo que seja uma tese remota – a tese de uma eventual candidatura própria,conforme deseja vários segmentos do partido.
“O projeto não pode nascer da cúpula. Tem que ser construído com as bases. O PP não tem que se declarar simpático a nenhuma candidatura e nem vai apoiar ou fazer alianças sem antes discutir. Hoje, para mim, o processo político está totalmente zerado” – disse o parlamentar.
As ponderações de Riva colocam fim também as notícias de que haveria um certo estremecimento entre o parlamentar dirigente do Legislativo com o deputado federal Pedro Henry, considerado um dos expoentes do partido no Estado. Chegou-se a noticiar que existiria um conflito de posicionamentos entre os dois políticos. Riva esclareceu que o PP não definiu apoio a quem quer que seja, embora nunca tivesse escondido que pessoalmente apoiaria o senador licenciado Jayme Campos ao Governo por questões de afinidade e amizade.
A posição, segundo ele, não quer dizer absolutamente que seja a posição da sigla. Até porque o próprio Democratas, partido de Campos, vem trabalhando para conquistar em definitivo o apoio dos progressistas. Ao mesmo tempo que declara seu apoio pessoal ao projeto de Jayme Campos, Riva descartou a possibilidade desse movimento ser uma extensão de apoio ao prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, do PSDB, que tem acordo firmado com os democratas para definição de candidatura.
O processo é longo, segundo ele. A definição só deverá ocorrer na segunda quinzena de fevereiro, após os festejos de carnaval. Até lá, o PP pretende exaurir nas bases a questão sobre apoio a alguma candidatura ou mesmo levar adiante – mesmo que seja uma tese remota – a tese de uma eventual candidatura própria,conforme deseja vários segmentos do partido.
“O projeto não pode nascer da cúpula. Tem que ser construído com as bases. O PP não tem que se declarar simpático a nenhuma candidatura e nem vai apoiar ou fazer alianças sem antes discutir. Hoje, para mim, o processo político está totalmente zerado” – disse o parlamentar.
As ponderações de Riva colocam fim também as notícias de que haveria um certo estremecimento entre o parlamentar dirigente do Legislativo com o deputado federal Pedro Henry, considerado um dos expoentes do partido no Estado. Chegou-se a noticiar que existiria um conflito de posicionamentos entre os dois políticos. Riva esclareceu que o PP não definiu apoio a quem quer que seja, embora nunca tivesse escondido que pessoalmente apoiaria o senador licenciado Jayme Campos ao Governo por questões de afinidade e amizade.
A posição, segundo ele, não quer dizer absolutamente que seja a posição da sigla. Até porque o próprio Democratas, partido de Campos, vem trabalhando para conquistar em definitivo o apoio dos progressistas. Ao mesmo tempo que declara seu apoio pessoal ao projeto de Jayme Campos, Riva descartou a possibilidade desse movimento ser uma extensão de apoio ao prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, do PSDB, que tem acordo firmado com os democratas para definição de candidatura.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/146686/visualizar/
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