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Cotação do grão no exterior subiu na primeira semana do ano. Porém, queda da oferta pode ser problema no médio prazo
Café começa 2010 em recuperação
Os contratos futuros de café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures) iniciam o ano em recuperação das perdas ocorridas nas duas últimas semanas de dezembro, quando o mercado chegou a tocar o pior nível desde 27 de novembro passado. O vencimento para março marcou mínima de 136 cents por libra-peso, no dia 30 de dezembro. Na segunda-feira passada, o contrato rondava 140 cents e o objetivo pode ser buscar 150 cents.
Analistas consideram que os fundamentos do café são positivos, pelo menos no curto prazo. A oferta de grãos de qualidade está apertada, por causa de problemas na safra do Brasil, da Colômbia e de países da América Central.
No médio prazo, porém, a preocupação é com a safra brasileira, que será colhida a partir de abril. A primeira estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a safra 2010/2011 está prometida para amanhã. A expectativa é de que a produtividade tenha sido comprometida pela chuva em excesso.
No mercado interno, os produtores estão atentos ao segundo vencimento dos contratos de opções de venda ao governo (800 mil sacas), a partir de 15 de janeiro. O valor de exercício é de R$ 309 a saca de 60 quilos. No mercado, o produto está cotado entre R$ 280/R$ 285 a saca. Teoricamente, o cafeicultor deve exercer o direito de entregar o grão ao governo. Ocorre, porém, que no primeiro vencimento, de dezembro, para 1 milhão de sacas, o pagamento atrasou.
Analistas consideram que os fundamentos do café são positivos, pelo menos no curto prazo. A oferta de grãos de qualidade está apertada, por causa de problemas na safra do Brasil, da Colômbia e de países da América Central.
No médio prazo, porém, a preocupação é com a safra brasileira, que será colhida a partir de abril. A primeira estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a safra 2010/2011 está prometida para amanhã. A expectativa é de que a produtividade tenha sido comprometida pela chuva em excesso.
No mercado interno, os produtores estão atentos ao segundo vencimento dos contratos de opções de venda ao governo (800 mil sacas), a partir de 15 de janeiro. O valor de exercício é de R$ 309 a saca de 60 quilos. No mercado, o produto está cotado entre R$ 280/R$ 285 a saca. Teoricamente, o cafeicultor deve exercer o direito de entregar o grão ao governo. Ocorre, porém, que no primeiro vencimento, de dezembro, para 1 milhão de sacas, o pagamento atrasou.
Fonte:
O Estado de S.Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/146894/visualizar/
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