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Mal estreiam, vereadores de Cuiabá já ‘miram’ AL
Dos 19 vereadores de Cuiabá, pelo menos sete querem concorrer ao cargo de deputado estadual na eleição de 2010. Nessa legislatura, são candidatos o presidente da Câmara, Deucimar Silva (PP), Francisco Vuolo (PR), Lúdio Cabral (PT), Toninho de Souza (PDT), Everton Pop (PP), Domingos Sávio (PMDB) e Levi de Andrade (PP), o Leve Levi. Na Eleição 2006, o Legislativo municipal conseguiu um recorde com quatro vereadores eleitos à Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
Caso curioso é o do Partido Progressista. Os três vereadores do PP da Câmara Municipal de Cuiabá querem uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso: Deucimar Silva, Everton Pop e Levi de Andrade, o Leve Levi, são candidatos a deputado estadual nas eleições do ano que vem, pelo menos até agora.
No Legislativo, diferente do Executivo, os vereadores não precisam se desincompatibilizar do cargo para concorrem na eleição, o que acaba favorecendo a grande quantidade de vereadores querendo uma vaga na Assembleia. Mesmo que não consigam ser eleitos, têm seus cargos na vereança garantidos.
De acordo com Deucimar, o PP pretende eleger de seis a sete deputados estaduais. O vereador não se preocupa com a alta concorrência que vem da mesma base eleitoral e classifica como democrática a possibilidade dos três, que são do mesmo partido e da Câmara, serem candidatos.
A Câmara de Cuiabá é, tradicionalmente, uma escala na vida política de muitos que passam por ali. A cada quatro anos, na eleição para estadual, muitos vereadores tentam ser deputados. Os hoje deputados estaduais Sérgio Ricardo (PR), Guilherme Maluf (PSDB), Chica Nunes (DEM) e João Malheiros (PR) já foram vereadores de Cuiabá. O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), também já passou pela Câmara de Cuiabá antes de ser deputado estadual, federal e, por fim, chegar a ser prefeito da Capital.
Só na eleição de 2006, três vereadores por Cuiabá conseguiram se eleger deputado estadual. São eles: Chica Nunes, Guilherme Maluf e Walter Rabello. Este último, cassado por infidelidade partidária.
O salário de um deputado é de R$ 14,3 mil e mais R$ 30 mil para verba indenizatória; enquanto o vereador é de R$ 7.150 e mais R$ 9 mil para verba indenizatória.
O único vereador, declaradamente, que vai tentar outro cargo eletivo, que não a Assembleia, é Sérgio Cintra (PDT). Ele será candidato a deputado federal.
Quem fica feliz com a debandada de vereadores da Câmara são os suplentes de vereadores, que terão a possibilidade de assumir no Legislativo.
Na prática, para que suplentes assumam por um tempo, não só nas Câmaras, mas também na Câmara Federal, Assembléia e até Senado, muitos partidos realizam o sistema de rodízio. Se o parlamentar titular da vaga se ausentar por mais de 120 dias, o suplente assume. Desse modo, os que não conseguiram ganhar nas urnas o direito de ser titular assumem o cargo eletivo, pelo menos, por quatro meses.
Outro mecanismo é a saída de vereadores para assumirem pasta no Executivo. Caso este do vereador licenciado Edivá Alves (PSDB), que comanda hoje a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), e de Adevair Cabral (PDT), que assumiu a secretaria de Cultura. Eles deram lugar, assim, a Roosevelt Coelho (PSDB) e Sérgio Cintra (PDT).
CÂMARA FEDERAL – Também na Eleição 2006, o então vereador Valtenir Pereira (PSB) conseguiu se eleger deputado federal. Na década passada, o então vereador Lino Rossi foi eleito deputado federal. Porém, não conseguiu mais se reeleger a Câmara Federal.
Caso curioso é o do Partido Progressista. Os três vereadores do PP da Câmara Municipal de Cuiabá querem uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso: Deucimar Silva, Everton Pop e Levi de Andrade, o Leve Levi, são candidatos a deputado estadual nas eleições do ano que vem, pelo menos até agora.
No Legislativo, diferente do Executivo, os vereadores não precisam se desincompatibilizar do cargo para concorrem na eleição, o que acaba favorecendo a grande quantidade de vereadores querendo uma vaga na Assembleia. Mesmo que não consigam ser eleitos, têm seus cargos na vereança garantidos.
De acordo com Deucimar, o PP pretende eleger de seis a sete deputados estaduais. O vereador não se preocupa com a alta concorrência que vem da mesma base eleitoral e classifica como democrática a possibilidade dos três, que são do mesmo partido e da Câmara, serem candidatos.
A Câmara de Cuiabá é, tradicionalmente, uma escala na vida política de muitos que passam por ali. A cada quatro anos, na eleição para estadual, muitos vereadores tentam ser deputados. Os hoje deputados estaduais Sérgio Ricardo (PR), Guilherme Maluf (PSDB), Chica Nunes (DEM) e João Malheiros (PR) já foram vereadores de Cuiabá. O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), também já passou pela Câmara de Cuiabá antes de ser deputado estadual, federal e, por fim, chegar a ser prefeito da Capital.
Só na eleição de 2006, três vereadores por Cuiabá conseguiram se eleger deputado estadual. São eles: Chica Nunes, Guilherme Maluf e Walter Rabello. Este último, cassado por infidelidade partidária.
O salário de um deputado é de R$ 14,3 mil e mais R$ 30 mil para verba indenizatória; enquanto o vereador é de R$ 7.150 e mais R$ 9 mil para verba indenizatória.
O único vereador, declaradamente, que vai tentar outro cargo eletivo, que não a Assembleia, é Sérgio Cintra (PDT). Ele será candidato a deputado federal.
Quem fica feliz com a debandada de vereadores da Câmara são os suplentes de vereadores, que terão a possibilidade de assumir no Legislativo.
Na prática, para que suplentes assumam por um tempo, não só nas Câmaras, mas também na Câmara Federal, Assembléia e até Senado, muitos partidos realizam o sistema de rodízio. Se o parlamentar titular da vaga se ausentar por mais de 120 dias, o suplente assume. Desse modo, os que não conseguiram ganhar nas urnas o direito de ser titular assumem o cargo eletivo, pelo menos, por quatro meses.
Outro mecanismo é a saída de vereadores para assumirem pasta no Executivo. Caso este do vereador licenciado Edivá Alves (PSDB), que comanda hoje a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), e de Adevair Cabral (PDT), que assumiu a secretaria de Cultura. Eles deram lugar, assim, a Roosevelt Coelho (PSDB) e Sérgio Cintra (PDT).
CÂMARA FEDERAL – Também na Eleição 2006, o então vereador Valtenir Pereira (PSB) conseguiu se eleger deputado federal. Na década passada, o então vereador Lino Rossi foi eleito deputado federal. Porém, não conseguiu mais se reeleger a Câmara Federal.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/146907/visualizar/
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