De "férias", Goellner desconversa sobre reeleição
O senador Gilberto Goellner (DEM), que aproveita o recesso parlamentar nas praias do Sul do país, desconversa quando o assunto é seu futuro político. Nos bastidores, comentários dão conta que o democrata pretende deixar a vida pública para se dedicar integralmente à agropecuária. Gaúcho da cidade de Não-me-Toque, Goellner é engenheiro agrônomo, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Em Mato Grosso, fundou o Grupo Girassol, com sede em Rondonópolis. O democrata, que há pouco tempo trazia um discurso afinado ruma à reeleição, agora já diz que poderia abrir mão do desejo para que haja oxigenação de nomes no Congresso.
Goellner também prefere ficar "em cima do muro" sobre qual nome defende na disputa ao Palácio Paiaguás. Apesar de pertencer aos quadros do DEM, Goellner não demonstra preferência pela candidatura de Jayme Campos em detrimento do candidato do ninho tucano, Wilson Santos, prefeito de Cuiabá. “Não tem nada definido ainda. Antes de abril não existe candidato algum”, lembra. Ele aguarda as composições do partido para só então se posicionar.
O senador também preferiu não falar sobre seu mandato, conquistado após a morte de Jonas Pinheiro. Questionado sobre o assunto, limitou-se a dizer que apresentou inúmeros projetos, mas não deu destaque a nenhum.
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