Deputado Guilherme Maluf defende arma para agentes
Pelo projeto, o agente deverá apresentar documentos pessoais, exame de aptidão psicológica, curso de capacitação técnica, a carteira de identidade funcional contendo o porte de arma de fogo e de uso permitido.
Maluf argumenta a proposta diante de fatos incontestáveis, quanto à fragilidade e exposição da segurança, a que os agentes prisionais estão sujeitos. O porte de armas à categoria foi concedido na lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento), o porte de arma de fogo, de uso permitido, para sua Defesa Pessoal e do seu familiar.
"Sabemos que eles não são policiais, mas convivem por muito tempo com criminosos e possuem uma jornada de trabalho estressante e ainda suportam a pressão dos encarcerados, sendo que na maioria das vezes, são os primeiros a sofrer a violência nas rebeliões e motins nos estabelecimentos prisionais", alega.
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