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Maioria dos recursos públicos foi consumida em locomoção e hospedagem neste ano pelos representantes do Estado
Senadores de MT custaram R$ 476 mil
Três senadores e um suplente de Mato Grosso gastaram juntos, de janeiro a dezembro de 2009, mais de R$ 476 mil da verba indenizatória. Desse montante, cerca de 60% foi usado em locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes, totalizando R$ R$ 302.842,42. O levantamento foi feito com base nas informações publicadas no portal do Senado Federal.
A bancada mato-grossense no Senado é composta por Gilberto Goellner (DEM), Serys Slhessarenko (PT) e Osvaldo Sobrinho (PTB) que substitui Jayme Campos (DEM), desde setembro, após ele ter tirado licença de 130 dias, que termina neste final de semana.
Cada senador tem direito a uma verba mensal de R$ 15 mil para o ressarcimento de despesas com alimentação, transporte e consultoria, além de gastos em seus Estados de origem. As despesas são ressarcidas desde que tenham relação com o mandato do parlamentar. Na página institucional do Senado, na internet, consta o nome da empresa e o número da nota fiscal paga. Não há nenhuma fiscalização sobre o conteúdo das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares.
O salário de um senador é de R$ 16,5 mil.
Goellner foi o senador de Mato Grosso que mais gastou a verba indenizatória neste ano, totalizando R$ 174.333,83. Com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes, o senador gastou R$ 118.949,54. Desse total, cerca de R$ 32 mil foram pagos, de abril a novembro, a uma única empresa no setor de locomoção.
Em segundo lugar no ranking de gastos aparece Serys Slhessarenko com R$ 148.580,36. Embora grande parte dos gastos dos demais senadores de Mato Grosso tenha se concentrado em despesas com alimentação, hospedagem e combustível, Serys gastou, de janeiro a novembro, cerca de R$ 35 mil em divulgação da atividade parlamentar. Apenas no mês de abril, R$ 7,200 foram empregados na divulgação do mandato. Até ontem, os gastos do mês de dezembro ainda não estavam disponíveis na página da senadora.
O senador Jayme Campos, que se licenciou, gastou R$ 97.452,83 de janeiro a agosto. Mais de 90% foram utilizados em locomoção. Já o senador Osvaldo Sobrinho gastou, em apenas quatro meses, R$ 56.518,90. Após aplicar R$ 15 mil, em setembro, e R$ 12 mil, em outubro, em rádios que pertencem ao seu grupo, o suplente do senador Jayme Campos deixou de gastar em divulgação do mandato em novembro. Em dezembro, Sobrinho gastou apenas R$ 4.235,50 em divulgação, valor bem inferior ao que já havia aplicado em meses anteriores.
A bancada mato-grossense no Senado é composta por Gilberto Goellner (DEM), Serys Slhessarenko (PT) e Osvaldo Sobrinho (PTB) que substitui Jayme Campos (DEM), desde setembro, após ele ter tirado licença de 130 dias, que termina neste final de semana.
Cada senador tem direito a uma verba mensal de R$ 15 mil para o ressarcimento de despesas com alimentação, transporte e consultoria, além de gastos em seus Estados de origem. As despesas são ressarcidas desde que tenham relação com o mandato do parlamentar. Na página institucional do Senado, na internet, consta o nome da empresa e o número da nota fiscal paga. Não há nenhuma fiscalização sobre o conteúdo das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares.
O salário de um senador é de R$ 16,5 mil.
Goellner foi o senador de Mato Grosso que mais gastou a verba indenizatória neste ano, totalizando R$ 174.333,83. Com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes, o senador gastou R$ 118.949,54. Desse total, cerca de R$ 32 mil foram pagos, de abril a novembro, a uma única empresa no setor de locomoção.
Em segundo lugar no ranking de gastos aparece Serys Slhessarenko com R$ 148.580,36. Embora grande parte dos gastos dos demais senadores de Mato Grosso tenha se concentrado em despesas com alimentação, hospedagem e combustível, Serys gastou, de janeiro a novembro, cerca de R$ 35 mil em divulgação da atividade parlamentar. Apenas no mês de abril, R$ 7,200 foram empregados na divulgação do mandato. Até ontem, os gastos do mês de dezembro ainda não estavam disponíveis na página da senadora.
O senador Jayme Campos, que se licenciou, gastou R$ 97.452,83 de janeiro a agosto. Mais de 90% foram utilizados em locomoção. Já o senador Osvaldo Sobrinho gastou, em apenas quatro meses, R$ 56.518,90. Após aplicar R$ 15 mil, em setembro, e R$ 12 mil, em outubro, em rádios que pertencem ao seu grupo, o suplente do senador Jayme Campos deixou de gastar em divulgação do mandato em novembro. Em dezembro, Sobrinho gastou apenas R$ 4.235,50 em divulgação, valor bem inferior ao que já havia aplicado em meses anteriores.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/147387/visualizar/
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