Taxista é morto e polícia não tem pista
A Polícia tem poucas informações do assassinato do taxista Aluísio Epifânio Sigarini, de 65 anos, que morreu anteontem no Hospital São Lucas, em Cuiabá, onde estava internado em estado grave há mais de 40 dias. No dia 4 de novembro, ele foi perfurado à faca quando estava no ponto de ônibus do Jardim Itapajé, em Cuiabá. A princípio, o autor do crime foi identificado como “Zé Bobi”.
Segundo o delegado Cley Celestino Batista, da Delegacia do Complexo do Coxipó, e responsável pela investigação, os familiares não foram intimados a prestar esclarecimentos. Eles poderão ajudar a esclarecer o crime. A princípio, teria ocorrido um desentendimento entre autor e vítima.
“Temos poucas informações que se resume no boletim de ocorrência. Os familiares estavam intimados, mas como o crime se transformou em homicídio, o caso será transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa”, explicou.
O delegado disse que a vítima estava no ponto de ônibus, não fazendo referência ao táxi da vítima. Ele descartou a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), pois não existe referência a esse tipo de crime. “Se fosse latrocínio, já teríamos informações a respeito”, assegurou.
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