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PR pode afastar grupo de oposição
A intenção do presidente regional do PDT, deputado estadual Zeca Viana, de conseguir o apoio do PR à candidatura ao governo do Estado do senador Pedro Taques (PDT) pode afastar da legenda o recém-formado grupo de oposição, composto pelo PPS, DEM e PSDB.
O presidente da legenda tucana, deputado federal Nilson Leitão, já vaticina que o bloco não se aliará a quem apoiar o atual governo do Estado.
O PR faz parte do grupo que elegeu o governador Silval Barbosa (PMDB), alvo de intensas críticas da oposição. Entre os principais apontamentos contra o peemedebista estão o caos na saúde, a qualidade do sistema educacional e até mesmo o suposto desvio de finalidade do Fundo Estadual de Habitação e Transporte (Fethab).
Dessa forma, avalia Leitão, a integração dos republicanos ao grupo somente será aceita se a legenda se afastar do grupo aliado ao governador.
“Nosso grupo está trabalhando para derrubar o governo que está aí. É preciso que haja mudanças em Mato Grosso e o PR faz parte do governo Silval. Política é a arte do diálogo, nós não temos vetos a nenhum partido, temos vetos a quem concorda com o que está aí. Mas não podemos fechar as portas para ninguém”, pondera.
Ele adianta, no entanto, que o partido não terá dificuldade em apoiar Taques, bem como nenhum outro candidato que seja oposição ao atual governo. “Ele é da oposição e comunga com o que queremos. Não temos dificuldades em apoiar alguém assim”, diz.
Zeca Viana, por sua vez, tem anunciado que o PDT tem interesse, sim, em uma composição com o PR. O parlamentar chegou a considerar a possibilidade de o senador Blairo Maggi (PR) compor a chapa em que Taques será candidato a governador.
O pedetista pondera que a aproximação com o grupo de oposição é importante para a legenda, já que também é oposição ao atual modelo de governo, mas que não vai descartar o PR.
“Quero a oposição próxima. Mas minha intenção é trabalhar junto com esse grupo e também com o PR. Entendo que o bloco tenha motivos para não querer a proximidade, mas o PR é importante”, avalia.
No encontro da oposição, realizado na semana passada, o ponto alto da discussão ficou no entorno da candidatura Taques, que já está sendo articulada pelo prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS). Para o socialista, o senador é “a bola da vez”.
“É muito cedo para falar que o PPS apoia alguém, mas já tenho falado que o Taques é a bola da vez”. A fase de “favoritismo” vivida pelo senador, para Percival, é a mesma que foi vivenciada por Dante de Oliveira (falecido), Jayme Campos (DEM) e o próprio Maggi, em disputas anteriores.
O presidente da legenda tucana, deputado federal Nilson Leitão, já vaticina que o bloco não se aliará a quem apoiar o atual governo do Estado.
O PR faz parte do grupo que elegeu o governador Silval Barbosa (PMDB), alvo de intensas críticas da oposição. Entre os principais apontamentos contra o peemedebista estão o caos na saúde, a qualidade do sistema educacional e até mesmo o suposto desvio de finalidade do Fundo Estadual de Habitação e Transporte (Fethab).
Dessa forma, avalia Leitão, a integração dos republicanos ao grupo somente será aceita se a legenda se afastar do grupo aliado ao governador.
“Nosso grupo está trabalhando para derrubar o governo que está aí. É preciso que haja mudanças em Mato Grosso e o PR faz parte do governo Silval. Política é a arte do diálogo, nós não temos vetos a nenhum partido, temos vetos a quem concorda com o que está aí. Mas não podemos fechar as portas para ninguém”, pondera.
Ele adianta, no entanto, que o partido não terá dificuldade em apoiar Taques, bem como nenhum outro candidato que seja oposição ao atual governo. “Ele é da oposição e comunga com o que queremos. Não temos dificuldades em apoiar alguém assim”, diz.
Zeca Viana, por sua vez, tem anunciado que o PDT tem interesse, sim, em uma composição com o PR. O parlamentar chegou a considerar a possibilidade de o senador Blairo Maggi (PR) compor a chapa em que Taques será candidato a governador.
O pedetista pondera que a aproximação com o grupo de oposição é importante para a legenda, já que também é oposição ao atual modelo de governo, mas que não vai descartar o PR.
“Quero a oposição próxima. Mas minha intenção é trabalhar junto com esse grupo e também com o PR. Entendo que o bloco tenha motivos para não querer a proximidade, mas o PR é importante”, avalia.
No encontro da oposição, realizado na semana passada, o ponto alto da discussão ficou no entorno da candidatura Taques, que já está sendo articulada pelo prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS). Para o socialista, o senador é “a bola da vez”.
“É muito cedo para falar que o PPS apoia alguém, mas já tenho falado que o Taques é a bola da vez”. A fase de “favoritismo” vivida pelo senador, para Percival, é a mesma que foi vivenciada por Dante de Oliveira (falecido), Jayme Campos (DEM) e o próprio Maggi, em disputas anteriores.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/14903/visualizar/
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