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Protetores solares possuem substância cancerígena
A polêmica está lançada. Depois de apenas duas marcas de protetores solares terem sido consideradas eficazes para proteger a pele, entre dez testadas, pelo Pro Teste, há outro fator que preocupa os usuários do produto.
Na composição dos protetores solares avaliados, a associação constatou que a maior parte dos produtos possui um ingrediente potencialmente cancerígeno - o benzophenone-3 -, que é até proibido em outros países.
Segundo o oncologista Antônio Carlos Barcellos, do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), essa substância apontada como cancerígena é fotosensibilizante, ou seja, quando exposta aos raios UVA pode produzir radicais livres que, em teoria, são carcinogênicos (que podem causar câncer).
- Estudos em animais e em tecidos celulares humanos sugerem que a exposição dessa substância aos raios UVA geram radicais livres que, em teoria, provocam danos ao DNA, especificamente no melanócito que é a célula responsável pela formação do melanoma (câncer de pele).
O oncologista frisa que não há estudos que comprovem essa teoria, mas que ela “é bastante possível, já que há comprovação de que os radicais livres podem causar câncer”.
Questionado se a substância poderia causar outros tipos de câncer ao usuário de filtros solares, além do câncer de pele, o oncologista afirma que não há estudos que comprovem essa possibilidade. Para Barcellos, o ideal seria conseguir retirar a substância dos protetores, no entanto, o médico ressalta que o conteúdo dos produtos estão sendo vendidos atualmente no mercado dentro dos padrões da legislação.
Na composição dos protetores solares avaliados, a associação constatou que a maior parte dos produtos possui um ingrediente potencialmente cancerígeno - o benzophenone-3 -, que é até proibido em outros países.
Segundo o oncologista Antônio Carlos Barcellos, do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), essa substância apontada como cancerígena é fotosensibilizante, ou seja, quando exposta aos raios UVA pode produzir radicais livres que, em teoria, são carcinogênicos (que podem causar câncer).
- Estudos em animais e em tecidos celulares humanos sugerem que a exposição dessa substância aos raios UVA geram radicais livres que, em teoria, provocam danos ao DNA, especificamente no melanócito que é a célula responsável pela formação do melanoma (câncer de pele).
O oncologista frisa que não há estudos que comprovem essa teoria, mas que ela “é bastante possível, já que há comprovação de que os radicais livres podem causar câncer”.
Questionado se a substância poderia causar outros tipos de câncer ao usuário de filtros solares, além do câncer de pele, o oncologista afirma que não há estudos que comprovem essa possibilidade. Para Barcellos, o ideal seria conseguir retirar a substância dos protetores, no entanto, o médico ressalta que o conteúdo dos produtos estão sendo vendidos atualmente no mercado dentro dos padrões da legislação.
Fonte:
R7
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/149331/visualizar/
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